Sexta-feira, 15 de agosto de 2014 - 08h50
Acontece deste ontem, 14 e vai até hoje, 15, o 1º FÓRUM SÓCIO-AMBIENTAL NA FRONTEIRA, o evento acontece na sede da Igreja Batista da Liberdade e será organizado pela Kanindé em parceria com a Prefeitura de Guajará-Mirim, tendo como principal objetivo apresentar os impactos Ambientais e Sociais produzidos pelo fenômeno climatológico do Rio Mamoré e seus afluentes.
De acordo com De acordo com o Secretário de Meio Ambiente e Agricultura Dídimo Graciliano de Oliveira, a realização deste evento, é importante para que a população das duas cidades Guajará-Mirim e Guayaramerin/Bolivia conheça mais sobre o desastre produzido pela enchente do Rio Mamoré e seus afluentes, que conjuntamente com autoridades afins, possa elaborar uma solicitação reivindicando providências para minimizar os prejuízos ocasionados pela mesma, através da realização de um documento onde possa registrar a realidade e necessidade nesta situação de calamidade pública que tem passado nossa região.
A Kanindé, acompanha com atenção, os estragos causados pela enchente em Rondônia. A cheia atingiu, principalmente, os municípios do Porto Velho, Nova Mamoré e Guajará-Mirim afetando cerca de 97 mil pessoas, ressaltou Ivanete Bandeira, coordenadora da Organização.
“O planejamento de reconstrução é uma exigência do Governo Federal para a liberação dos recursos em regime de urgência, uma vez que foi decretada calamidade pública, tanto no Estado, quanto na capital e nos municípios atingidos”, completa Ivaneide Bandeira, que coordena vários projetos na região. Por lei, o prazo para apresentação do plano de reconstrução, ao Governo Federal é de 90 dias após a publicação do decreto de calamidade. Com isso, ficam permitidas as contratações diretas, sob um rito de transparência e menor preço, e os processos de compras e execução são agilizados.
Os números apresentados pelo município de Nova Mamoré, são impressionantes, de acordo com o Prefeito Laerte Queiroz, mais de 6 mil alunos ficaram fora da escola e foi necessário construir um abrigo para 200 famílias.
No início do mês de abril, o rio alcançou a incrível marca de 14,44 metros e superou a cheia do ano de 2008. Moradores dos bairros atingidos tiveram que buscar abrigos e casas alugadas, e os prejuízos foram incalculáveis.
Fonte: Ascom
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