Quinta-feira, 28 de julho de 2011 - 12h44
Um arraial no pátio da Fatec, na Avenida Jorge Teixeira com Migrantes, foi preparado pela prefeitura de Porto Velho, para recepcionar e também promover maior integração entre os participantes da 5ª Conferência Municipal de Assistência Social. A organização da “festa caipira” também ficou sob a responsabilidade da Secretaria de Assistência Social (Semas) e do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS).
Depois da abertura oficial da conferência, no auditório da Fatec, autoridades e convidados se dirigiram ao o pátio da instituição de ensino superior para saborear vários tipos de comidas típicas, como vatapá, galinha picante, mingau de milho e bolo, dentre outras iguarias preparadas especialmente para aquele momento. A festa teve como atração principal a apresentação da quadrilha dançante “A Roça é Nossa”, formada por moradores do bairro Esperança da Comunidade, no setor Leste de Porto Velho.
Devidamente acomodados nas mesas espalhadas pelo pátio, o público aplaudia a apresentação da quadrilha a cada nova coreografia apresentada, enquanto saboreava os pratos tradicionais. “Esta é a festa do SUAS”, disse a secretária Benedita Nascimento (Semas). Segundo ela, a “Festa Julina” foi preparada com muito carinho para que os participantes da conferência tivessem um momento especial de integração cultural e confraternização.
A secretária do CMAS, Wandilce Santana, disse que a “festa caipira” também foi preparada para celebrar as importantes conquistas para os trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) com a aprovação da Lei 12.435, de 6 de julho de 2011, em substituição à Lei 8.742, de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da assistência social em todo o Brasil. “Dentre tantos outros benefícios, essa nova lei fortalece a atuação dos Conselhos Municipais de Assistência Social e, consequentemente, promove mais igualdade em nosso País”, comentou.
Para a acadêmica do 4º período do curso de Assistência Social da Fimca, Catiane Nascimento, essa integração da cultura com as atividades da conferência motiva e fortalece o trabalho de todas as pessoas envolvidas com a promoção social em Porto Velho. “Essas atividades nos mostram o trabalho de outros grupos sociais e nos abrem um grande leque de entendimento sobre quão importante é a nossa missão, em levarmos cidadania e lutarmos contra as desigualdades”, avaliou.
O presidente do CMAS, Fernando Rocha, um dos organizadores da quadrilha “A Roça é Nossa”, destacou que esse é um importante trabalho social que vem promovendo o resgate de muitos jovens carentes, devolvendo a eles a dignidade e o respeito. “Enquanto crianças e jovens participam da quadrilha, ficam longe das drogas, da prostituição e do crime”, afirmou.
Fernando também informou que a quadrilha nasceu de uma necessidade do bairro. Ela começou com um pequeno grupo de brincantes ensaiando no quintal de uma casa, depois cresceu e passou a se apresentar nas escolas e em outras comunidades. Em 2002, “A Roça é Nossa” participou pela primeira vez do Arraial Flor do Maracujá e não parou mais de crescer. “Em 2009 ficamos em 3º lugar, em 2010 conquistamos o 2º e este ano a quadrilha foi a campeã. É motivo de orgulho para todos nós”, finalizou.
Fonte: : Augusto José
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