Quinta-feira, 24 de junho de 2010 - 14h23
Embaixador do Chile conhece estrutura de defesa sanitária rondoniense
A vigilância, educação, fiscalização, sistema de vacinação e o controle da febre aftosa, desenvolvidos principalmente na fronteira com a Bolívia foram elogiados pelo embaixador do Chile, Francisco Bahamonde em visita a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron) nesta quarta-feira (23). O embaixador conheceu a estrutura de defesa sanitária animal rondoniense e classificou o trabalho como ‘excelente’. “Se observa que o governo e a iniciativa privada estão em sintonia para chegar neste status de zona livre, um trabalho muito profissional”, disse.
A visita a Rondônia segundo Bahamonde, tem com objetivo o conhecimento dos métodos usados para manter a qualidade dos rebanhos bovinos e para possíveis parcerias com o país vizinho. “A confiança apresentada em Rondônia pode resultar em futuras parcerias com o Chile”, afirmou. O embaixador deve conhecer ‘in loco’ ainda nesta semana como é feito a fiscalização nas áreas fronteiriças com a Bolívia, com barcos, carros e aeronave.
Na reunião com presidente do Idaron, Ari Alves Filho, o diretor técnico, Leandro dos Santos, o secretário executivo do Fundo de Apoio a Defesa Sanitária Animal do Estado de Rondônia (Fefa-RO), Claudio Junqueira e a representante da superintendência do Ministério da Agricultura no estado, Michiko Kuroda foram apresentados ainda dados que garantem a ausência de foco de aftosa a mais de 11 anos no estado. “Somente no último ano vacinamos mais de 11 milhões de cabeças de boi vacinadas”, contou Leandro dos Santos. O embaixador ficou sabendo ainda da produção de carne de Rondônia que 76% vai para os estados do Centro-Sul do país. “Temos a oitava maior bacia leiteira do Brasil e somos o segundo maior produtor de queijo mussarela”, completou Dos Santos.
De acordo com o presidente do Idaron, Ari Alves, o aparato de defesa sanitária animal apresentado para o embaixador chileno mostra a capacidade do Estado em exportar carne ao país vizinho. “O Chile tem um mercado exigente tanto quanto o Europeu e mostramos a segurança do estado no combate a doenças animais e principalmente na febre aftosa. Essa segurança nos dá condições suficientes para alcançar o mercado chileno. A visita do embaixador é importante para essa possível abertura de mercado com este país sul-americano”, explicou.
Fonte: Decom
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