Terça-feira, 17 de agosto de 2010 - 11h57
O Plano de Governo de Expedito Júnior foi o maior balizador de suas respostas no debate na noite da última segunda-feira (16-08) em Porto Velho, com transmissão a todo Estado pela Rede Record Rondônia. Com as presenças de quatro candidatos ao Governo do Estado (Expedito Júnior, Eduardo Valverde, Marcos Sussuarana e Confúcio Moura), o debate foi marcado ainda pela apresentação de propostas dos candidatos, onde sobressaiu o Plano de Governo da coligação Unidos Para Avançar (PSDB, PR, PSC, PTC, PT do B e PRB), sempre citado nas respostas de Expedito Júnior, que manteve a mesma postura serena e firme que marcam suas participações em eventos semelhantes.
Entre os pontos citados por Expedito Júnior, a prioridade de investimentos no tripé- Saúde, Educação e Segurança Pública- e na industrialização do Estado foram destaques, principalmente para preparar Rondônia ao período pós-usinas.
Com o tema do debate focando Ciência e Tecnologia, Expedito Júnior relacionou os temas nas suas respostas, aplicando de maneira prática e clara seus pontos, como a criação de um presídio industria- na capital- e um presídio agrícola- no interior do Estado-, como um dos pontos de socialização e inserção dos presos à sociedade.
Na visão de Expedito Júnior, a ciência e tecnologia podem ser aplicadAs em todas as áreas da administração pública, de maneira prática e eficiente, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população e contribuindo para os avanços do Estado, que passa por um momento de desenvolvimento por conta de todas as grandes obras que são executadas hoje, com iniciativa do poder público federal e da iniciativa privada.
Ainda sobre os temas Ciência e Tecnologia, o candidato ao Governo do Estado pelo PSDB falou sobre o setor produtivo, que tem um amplo espaço ao crescimento e valorização da vocação exclusivamente agrícola que Rondônia possui. No mesmo sentido, Expedito Júnior falou que o produtor rural não pode continuar sendo penalizado por questões ambientais, por ter desmatado quando veio para colonizar Rondônia, com obrigação de desmatar, e agora é oprimido por um Código Florestal arcaico e que só penaliza os trabalhadores.
A visão internacional de que a Amazônia tem que ser o pulmão do mundo recai diretamente sobre Rondônia e isso não pode continuar da forma que está. “Os países desenvolvidos acabaram com suas florestas e reservas de toda forma e agora querem interferir em nosso País. Não somos o lixeiro do mundo, mas se quiserem que sejamos quem vai limpar o mundo, que nos paguem por isso. A riqueza que é nossa precisa ser valorizada e vamos exigir isso”, finalizou Expedito Júnior.
Fonte: Roni Viana
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