Quarta-feira, 28 de julho de 2010 - 08h18
Acompanhado do candidato ao Senado, Agnaldo Muniz (PSC), da candidata a deputada estadual Mileni Motta (PSDB), do presidente da Cemaderon, pastor Nelson Luchtemberg, e da prefeita Jaqueline Mesquita, Expedito foi recebido nesta terça-feira(27-07) às 9 horas por pastores de várias denominações religiosas em Costa Marques, abrindo uma agenda de reuniões e adesão à campanha em denominações religiosas em várias cidades da BR-429 e da região central do Estado. Além de Costa Marques, São Francisco, Seringueiras, São Miguel, Alvorada do Oeste e Ji-Paraná organizaram reuniões para receber Expedito Júnior e a comitiva da Coligação Unidos Para Avançar (PSDB, PR, PSC, PT do B e PRB), com adesão plena, não só do segmento evangélico, mas de todas as denominações religiosas, como tem acontecido em todo Estado.
Expedito Júnior falou que desde o início da jornada às eleições 2010, mesmo antes da campanha eleitoral, assumiu o compromisso de não envergonhar a igreja e que sabe como deve trabalhar para agradecer pelo apoio que vem recebendo das denominações religiosas. Da mesma forma, Expedito disse saber o que fazer para melhorar os outros setores do Estado, que hoje passam por problemas, para que a população rondoniense tenha melhores serviços para os setores essenciais. Para ele, o Estado não pode continuar com a população vivendo clima de insegurança permanente, e nem de abandono na Saúde Pública, como ser vê atualmente. O candidato do PSDB ao Governo do Estado lembrou do hospital de São Francisco, hoje abandonado, e anunciou que pretende fazer seis hospitais regionais para evitar que mais vidas sejam perdidas por falta de atendimento imediato. Expedito afirmou que não é um sonho e mesmo que fosse, a Saída para o Pacífico, idealizada por Miguel de Souza, seu vice, chegou a ser classificada como sonho impossível, mas será inaugurada no próximo mês de dezembro, provando que quando os sonhos verdadeiros são realizados.
Igreja
Nas reuniões, abertas pelo pastor Nelson Luchtemberg, ele pediu maior atenção das famílias com as leis que estão sendo criadas e que vão contra os princípios familiares. Para ele toda a nação deve ter maior envolvimento das leis que regem o país e se omitir só piora a situação, que mais tarde não poderá ser resolvida. O pastor citou o nome de Agnaldo Muniz como fundamental para que chegue ao Senado e possa trabalhar para que todos os problemas que estão sendo criados com o chamado Programa Nacional de Direitos Humanos, que limita até mesmo direito de posse e liberdade de expressão, caiam por terra.
Agnaldo
Agnaldo Muniz lembrou que todos os princípios ensinados até agora dentro das famílias serão alterados e nas escolas haverá outros ensinamentos. O candidato ao Senado disse que se sente revoltado com a expectativa de ter nas escolas de seus filhos leis que obrigam professores a ensinar que os princípios familiares mudaram, com homens podendo casar com homens e mulheres podendo casar com mulheres.
Fonte: Roni Viana
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