Quarta-feira, 15 de julho de 2015 - 09h12
O vereador Edwilson Negreiros (PR) disse ontem em seu pronunciamento na Câmara Municipal que ficou triste com os colegas Eduardo Rodrigues (PV) e Márcio Pacele (PSB) que teriam falado abertamente nos corredores da Casa sobre uma suposta operação policial e prisão de oito membros do Parlamento.
Edwilson não quis se alongar muito no assunto e passou a chamar de irresponsável a paralisação dos trabalhadores do transporte público permissionário e público na sexta-feira 10.07, na qual teve a participação de outros vereadores e dos deputados Hermínio Coelho (PSD) e Jesuíno Boabaid (PTdo B).
O vereador disse que não participou do ato público porque não queria mentir para o povo, e saiu em defesa da licitação emergencial da Prefeitura. “Conheço com o poucos o processo emergencial, pois dele participei passo-a-passo e defendo sua transparência. O povo é quem, infelizmente, vai pagar o pato”, comentou.
O próximo falar, o vereador Eduardo pediu desculpas ao vereador Edwilson sobre a “peia que queria dar no procurador adjunto da prefeitura que estava escondido no gabinete de Edwilson Negreiros, ameaçando vereadores”, mas deixou claro que se sentia feliz e elogiou a postura da Presidência da Câmara que defendeu muito bem o Parlamento durante um programa de TV.
E rebateu: “Vergonha é jogar o transporte público nas mãos dessa empresa picareta – Ocimar Veículos e Transportes. A responsabilidade pelo transporte coletivo é dessa Casa e temos de exigir do Executivo que ele nos respeite e cumpra a Lei. Jamais vou abrir mão de defender a Câmara e os colegas de Parlamento”, disse.
Edemilson diz que voto da Comissão
de Impeachment não tem mais validade
Na opinião do vereador Edemilson Lemos (PSDB) o voto da Comissão Temporária que arquivou o pedido de impeachment do prefeito Mauro Nazif (PSB) por irregularidades na contratação da empresa emergencial não tem mais validade. Isso porque a própria Câmara já reconheceu ontem, ao suspender o contrato, que houve sim, indícios de prática de improbidade praticada contra o prefeito.
“Se o Plenário é soberano, a decisão da Comissão de Impeachment não tem mais validade”, disparou Edemilson que é ex-presidente da CCJR e advogado.
Edemilson não deixou claro, mas em sua interpretação, o pedido de impeachment do prefeito continua valendo e uma nova denúncia pode ser feita a qualquer hora, inclusive acatada a qualquer hora pela Casa.
Ao seu ver, o prefeito Mauro Nazif cometeu improbidade não no momento da caducidade, mas sim por não ter levado ao Legislativo o início do certame, como prevê a Lei Orgânica.
“O Mauro usou da discricionariedade para declarar a caducidade, mas deveria ter comunicado esta Casa sobre a licitação emergencial que não é matéria de discricionariedade, mas sim de ato vinculado”, explicou
Fonte: Marcos Santana
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