Quinta-feira, 23 de outubro de 2014 - 11h40
Não passa de invenção a alardeada demissão de policiais militares caso o governador de Rondônia, Confúcio Moura, seja reeleito domingo próximo. É o que alerta o comandante geral da PM, coronel Luís Brum Prettz, ao desclassificar nota da entidade representativa da tropa. “Esse número (400 policiais militares) foi inventado pelo autor, sem apresentar qual a origem desse dado, o que põe em total descrédito tal informação”.
O atual governo promoveu 2.170 policiais militares e 250 bombeiros militares. Ao mesmo tempo aumentou em 70% no número de veículos da frota da segurança pública, enquanto o novo sistema de gestão reduziu em mais de 30% os custos de manutenção dos veículos.
A informação desencontrada, alardeada pela internet, causou transtorno, no entanto, o pronunciamento do comandante tranquilizou população no que diz respeito ao temor de diminuir o efetivo nas ruas.
De acordo com o coronel Prettz, nenhum policial militar responde a processo administrativo “nos moldes apontados pela nota falaciosa”. Em relação à Lei Estadual 3275/2013, citada na nota, esclareceu: “O Estado, através da Procuradoria Geral, propôs Ação Direta de Inconstitucionalidade (nº 005361-24-2014.8.22.0000) no Tribunal de Justiça do Estado, obtendo a concessão de liminar para sustar a eficácia da Lei até o julgamento do mérito”.
A Lei 3275/2013 concedeu anistia a policiais militares e bombeiros envolvidos em paralisações e movimentos grevistas.
Segundo o coronel, essa ADIN “tem finalidade Republicana: a de deixar claro quais são as atribuições e o papel constitucional de cada Poder constituído, não se traduzindo em salvo conduto para cometimento de arbitrariedades, conforme sugere o autor da nota”.
“O Comando da PM reforça que a Polícia Militar não tolera abusos ou arbitrariedades, não coaduna com falácias e inverdades, e aproveita a oportunidade para tranquilizar os cidadãos rondonienses que não existe a menor possibilidade de concretização de tal notícia irresponsável”, afirma Prettz.
O coronel também adverte que a Corporação tem o dever de manter a hierarquia e disciplina da tropa, “apanágios irrenunciáveis e indelegáveis da carreira policial militar, contra investidas de qualquer agente político ou sigla partidária”.
Fonte: Lenilson Guedes
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