Terça-feira, 28 de maio de 2013 - 05h04
PORTO VELHO, RONDÔNIA - Nesta segunda-feira 27 completou três meses da ida de uma comissão de quinze vereadores da Câmara Municipal de Porto Velho a Brasília, a convite do prefeito Mauro Nazif (PSB) que colocou fim à questão das obras inacabadas dos viadutos da capital. O presidente do Dnit, General Fraxe, aceitou o pedido do município e selou um acordo com o prefeito da capital para o término da obra.
Na época, a disposição do DNIT em entregar a obra para a Prefeitura de Porto Velho foi comemorada com gosto de vitória, mas o tempo mostrou que a decisão não resolveu a situação: até hoje o Município não tem autorização para mexer na obra e a população de Porto Velho continua sofrendo os efeitos nocivos de um elefante branco que não pára de causar transtornos e prejuízo.
A data foi lembrada hoje em tom de revolta pelo vereador Everaldo Fogaça (PTB) um dos vereadores que fez parte da comissão que foi a Brasília negociar com o DNIT, em fevereiro desse ano. Fogaça lembrou que três meses se passaram sem que nada tenha acontecido e cobrou uma nova atitude do Legislativo Municipal para encontrar uma solução definitiva para a questão dos viadutos.
“Cadê os três senadores de Rondônia?”, questionou Everaldo Fogaça ao criticar a postura de alguns membros da bancada federal que estão mais interessados em fortalecer seus currais eleitorais do interior e simplesmente esqueceram-se da capital, onde “vêm apenas em época de eleição atrás de voto“. Para ele, Porto Velho sofre porque carece de representatividade política no Senado, principalmente.
Não tardou para que a maioria dos vereadores se revoltasse com a questão e passassem a questionar a decisão do prefeito e a posição do Dnit sobre os viadutos. Até mesmo a bancada federal foi criticada por não intervir na questão e, para alguns vereadores deputados federais e senadores rondonienses não estão nem aí para a capital e estão mais interessados em manter seus currais eleitorais do interior.
No meio da sessão, o vereador Jair Montes (PTC) protocolou um requerimento convocando o prefeito Mauro Nazif (PSB) para uma audiência na Câmara. O requerimento foi aprovado por 17 votos a favor e 3 ausências. Há quase vinte anos, um prefeito não era convocado pela Câmara para dar conta do mandato. Regimentalmente a Câmara tem oito dias para marcar a audiência.
Fonte: Ascom
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