Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010 - 17h37
Longo período de chuvas agravou situação de precariedade. Solução definitiva começa agora
Somente a partir de agora, com o início das obras de recuperação da BR-364, dentro do programa CREMA – 2ª Etapa, será possível assegurar que a rodovia estará livre dos problemas causados pelas chuvas, pelo menos por um período de dez anos. As obras serão iniciadas em quatro frentes e as empresas ganhadoras da licitação terão dois anos para executar o trabalho e mais três de comprometimento com a manutenção. A rodovia será, finalmente, preparada para suportar o grande volume de carga pesada que hoje agravam a precariedade de uma rodovia com quase 30 anos e, associadas ao volume de chuvas do inverno amazônico, infernizam a vida da população com tamanha quantidade de buracos.
A informação é do superintendente regional do DNIT, José Ribamar da Cruz Oliveira, que ontem reconheceu a gravidade da situação e admitiu razões de sobra para a insatisfação do público. Ele explicou que o DNIT tem conseguido manter a estrada em condições razoáveis nos últimos anos, mesmo durante o inverno. Agora, porém, com o alongamento do período chuvoso, não houve como superar os problemas e a situação da estrada, precária mesmo no período de verão em decorrência de não ter sido projetada para suportar atual volume de tráfego, acabou por ser agravada. O DNIT está trabalhando agora na tentativa de minimizar os problemas, mesmo com a consciência de que não será mais do que um novo paliativo. Oliveira está consciente dos protestos e queixas partidos dos parlamentares e disse que tudo será feito para resolver os problemas no menor prazo possível, desde que absolutamente dentro das normas do DNIT.
- Não chega a ser um consolo, mas a proximidade das obras de recuperação total da rodovia, de Porto Velho até à divisa com o Mato Grosso nos deixa confiantes na proximidade do fim de um problema que se repete a cada inverno – disse ele, para assegurar que a camada asfáltica da rodovia será substituída, com a implantação de terceira pista nos pontos mais críticos, passagens inferiores, trevos de acesso, pistas marginais, drenagem e sinalização vertical e horizontal. Além disso, serão aplicadas correções de traçado em áreas críticas, como a chamada “curva da morte”, próxima a Jaru. Ali, terá que ser derrubada uma pedreira para tornar a curva mais suave e menos perigosa.
Oliveira informou ainda que o diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT, Miguel de Souza, está programando uma visita a cada cidade situado às margens da BR-364 para fazer a apresentação do projeto da obra, que vai custar R$ 600 milhões e será custeada com recursos do PAC – II, aos prefeitos, vereadores, entidades de classe, sociedade civil organizada e público em geral. Ele será acompanhado pelos técnicos do órgão e vai mostrar as alterações projetadas para cada que a nova rodovia irá sofrer nos diversos municípios. O superintendente do DNIT destacou a importância da iniciativa para que a população seja informada sobre o projeto e terá, assim, oportunidade de manifestar-se, já que é possível que algumas alterações sejam incorporadas ao trabalho.
Fonte: Carlos Henrique
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