Quinta-feira, 1 de março de 2012 - 14h09
Depois de cobrar ontem (29) da tribuna da Câmara a execução imediata de serviços de manutenção da BR-364, principal rodovia federal de Rondônia, o deputado federal Padre Ton (PT) disse que foi informado pelo superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, DNIT, André Reitz do Valle, que o órgão conclui processos licitatórios para executar serviços de manutenção em toda a extensão da rodovia. A licitação deve ser concluída até o dia 10 de março, e os trabalhos começariam a seguir.
“Por haver algumas limitações de quantitativos no contrato de manutenção vigentes entre a divisa com o estado de Mato Grosso e Porto Velho estão sendo licitados novos contratos de manutenção para garantir as condições de trafegabilidade da rodovia”, afirma texto da Nota Técnica enviada pelo superintendente ao deputado no final do dia de ontem.
O deputado e outros membros da bancada de Rondônia têm se mobilizado e cobrado toda semana do DNIT providências para a manutenção da estrada. Prefeitos também divulgaram documento com apelo para que os parlamentares pressionem o DNIT para executar obras como tapa buraco, remendos, correção de defeitos e outros serviços.
Hoje (1), no Senado, durante audiência pública coordenada pelo senador Acir Gurgac (PDT), o deputado Padre Ton falou sobre o perigo que representa a rodovia, com vários trechos críticos, situação que se arrasta e se revela “insustentável”.
O diretor-geral do DNIT, general Jorge Fraxe, apresentou a nova proposta de gestão do órgão, e explicou sobre o processo de licitação que foi dividido em quatro lotes para a completa restauração da rodovia, um investimento superior a R$ 600 milhões. Ele reconheceu a demora na execução das obras prometidas pelo governo federal em 2010, com recursos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), mas justificou pelo fato de que os projetos foram mal elaborados e foi necessário começar novo processo.
Ele também fez referência à Operação Anjos do Asfalto, da Polícia Federal, que em novembro do ano passado cumpriu 27 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal, em oito estados (MG, RO, SP, RJ, MA, PI, AC e DF), envolvendo mais de 160 policiais federais e 20 analistas da CGU. Os recursos públicos federais desviados ultrapassaram R$ 30 milhões. Na ocasião, José Ribamar Oliveira, o superintendente do órgão em Rondônia, foi exonerado do cargo.
Fonte: Mara Paraguassu
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