Quarta-feira, 14 de abril de 2010 - 11h40
Na manhã desta quarta-feira, dia 14, o presidente da Sociedade de Portos e Hidrovias, José Marcondes Cerruti, recebeu no Porto de Porto Velho uma comissão de Brasília do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT) para tratar sobre a estrutura física e a parte operacional do Porto.
A comissão, composta pelo coordenador Geral de Hidrovias e Portos Interiores, Wilson Izidório; pelo coordenador de Infra-estrutura Aquaviária, Paulo Roberto Godoy; pelo analista em Infra-estrutura de Transporte, Ciro Marques, e o agente de serviços de Engenharia, André Cavalcante, vai analisar as necessidades de melhoria no Porto da Capital, tanto na estrutura física, quanto à compra de novos equipamentos. “Nossos técnicos vão hoje percorrer a estrutura do Porto, vamos analisar, fotografar e identificar o que existe e a posição de cada equipamento, para ver a real necessidade que temos aqui.”, informou Wilson Izidório.
Ainda segundo Wilson Izidório, o primeiro passo após criar um termo de referência é lançar um edital pelo DNIT para contratar uma empresa para elaborar o projeto para o Porto, com as necessidades físicas e operacionais.
Nos estudos registrados pela Atualização do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto da capital, está sendo indicada a construção de um novo terminal para graneis líquidos, sólidos, fertilizantes, contêineres e cargas em geral. Além da estrutura física, está inclusa a necessidade de adquirir equipamentos com tecnologias avançadas para atender a demanda.
Porto registra aumento de cargas: importação e exportação
Com o desenvolvimento econômico do Estado, o Porto vem registrando um aumento de carga, só nos três primeiros meses de 2010, a movimentação de importações e exportações de grãos e cargas teve um aumento de 12%, comparado ao mesmo período do ano passado. “Precisamos ajustar a nossa estrutura física e equipamentos para acompanhar o ritmo impulsionado por esta boa fase que nosso Estado vive e assim garantir o aumento da movimentação de cargas”, comenta Marcondes.
Com incentivos do Governo do Estado, devido a viabilização de documentação, atualmente, é possível exportar da região norte direto para o resto do Brasil e exterior, o que gera uma economia logística de 30%.
Atuais instalações físicas
A instalação física do Porto de Porto Velho conta com: acostagem (cais fluente, barranco de talude e duas rampas para roll on/ roll off), armazenagem (dois armazéns cobertos para carga em geral e cinco pátios descobertos), apoio (sede administrativa, garagem, operadora de container e operadora de grão), vias internas de circulação e suprimento. São três guindastes com lanças de 40 metros que podem tracionar de 1,5 a 3 toneladas, 11 berços de atracação capazes de embarcar e desembarcar 100 mil carretas por ano, pátio com capacidade para estacionar 400 caminhões ao mesmo tempo, armazém alfandegado e pontos para containers frigorificados.
Histórico do Porto
Por volta de 1920 engenheiros da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré implantaram as primeiras rampas do Porto. Em 1973 o Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis do Ministério dos Transportes começa as obras de contenção para a futura instalação dos atracadouros do Porto de Porto Velho, que são implantados para substituir a antigas rampas. O novo cais só foi concluído em 1997, quando o porto passa a ser administrado pela Sociedade de Portos e Hidrovias de Rondônia (SOPH).
Fonte: DECOM
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