Segunda-feira, 14 de dezembro de 2015 - 00h08
Com uma reunião simples no auditório da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), em Porto Velho, o Governo de Rondônia encerrou o ciclo de discussão e debate do Plano de Desenvolvimento Sustentável (PDES), com uma rápida exposição do secretário estadual de Planejamento, Orçamento e Gestão, George Braga.
Segundo o secretário, o tema em discussão, pela sua importância no âmbito da administração pública, sugere e exige a abertura de novos canais de comunicação, de modo que os técnicos do governo e a sociedade organizada possam participar efetivamente e dar suas impressões sobre o projeto do plano, para que ele seja aprimorado até tornar-se definitivamente o modelo e a direção da gestão pública de Rondônia até 2030.
Governança tornou-se tema obrigatório em praticamente todos os eventos de todas as esferas de poder no País. Sua disseminação partiu do Tribunal de Contas da União (TCIU), por iniciativa do ministro Augusto Nardes, que viajou pelo Brasil afora proferindo palestras com o objetivo de orientar gestores, administradores, agentes públicos e políticos da necessidade de melhorar os modelos de gestão no serviço público, geralmente operado com vícios administrativos de processos ultrapassados, com raras exceções.
A visão de gestão do Governo de Rondônia, segundo a previsão do PDES, parte da necessidade de melhorar e modernizar seu modelo de gestão, introduzindo elementos essenciais de conhecimento intelectual e tecnológico, e de sua própria realidade e necessidade, com os quais passará a trabalhar. George Braga citou a importância do vínculo do estado com o Observatório de Desenvolvimento Regional (ODR), que entre outros benefícios dispõe de informações e dados atualizados sobre o estado e o País, inclusive com indicadores econômicos e sociais que facilitam o planejamento das ações governamentais.
Segundo o secretário, a adoção de medidas modernas de administração implica também na produção de atos que tenham início, meio e fim, o chamado três “Es” (Eficiência, Eficácia e Efetividade), de modo que se evite desperdícios na execução das diretrizes do PDES, que tem como objetivo central reordenar o processo de desenvolvimento do estado, fundado em sua própria realidade, na expectativa de reduzir as desigualdades entre suas regiões de planejamento, com o competente direcionamento do potencial da diversidade existente para se chegar ao projeto de desenvolvimento sustentável, objetivo do PDES.
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Fonte
Texto: Cleuber R Pereira
Fotos: Secom
Secom - Governo de Rondônia
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