Segunda-feira, 23 de agosto de 2010 - 18h33
No que depender do candidato ao governo Confúcio Moura, a gestão compartilhada implantada na Caerd há dez anos será estendido por mais quatro anos, caso seja eleito. O compromisso foi firmado na tarde desta segunda-feira (23), durante reunião com a diretoria do Sindicato dos Urbanitários, em Porto Velho. “Não tem nada melhor para gerir a empresa. Não vamos inventar nada, vamos manter este modelo”, disse.
A diretoria do sindicato anunciou ainda a decisão de apoiar a reeleição do senador Valdir Raupp, no entanto, devido a compromisso com a gravação de seu programa para o horário eleirtoal gratuito, o senador não pôde participar da reunião. A posição dos dirigentes urbanitários é em retribuição à atuação do senador junto ao Sistema Eletrobras, em favor das reivindicações da classe.
De acordo com o diretor administrativo da Caerd, Wilson Lopes, quando o modelo de gestão compartilhada foi adotado pelo ex-governador José Bianco, a empresa passava por sérias dificuldades financeiras, com com cinco folhas de pagamento em atraso e um movimento grevista que se estendia por todo o estado. Dez anos depois, a Caerd nunca mais viveu um dia de greve, os pagamentos nunca mais sofreram atraso e o número de cargos comissionados, que já foi de dezenas, resumiu-se a quatro técnicos qualificados.
Os dirigentes do Sindur pediram a reunião com o candiato da coligação Aliança por uma Rondônia Melhor para Todos, de qual queriam ouvir basicamente dois compromissos. Tiveram sinal verde para ambos. Um, sobre a manutenção da gestão compartilhada e outro sobre a agilidade na Secretaria do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), para a liberação das licenças de instalação a dois circuitos do Sistema Interligado Nacional.
Para o Sindur, a atuação política da Sedam ao negar a liberação das licenças, prejudicou o fechamento da proposta de compensação da perda de ICMS, cerca de R$ 180 milhões anuais, decorrentes da queda da arrecadação do imposto sobre o óleo diesel que era consumido pela Termonorte, cerca de um milhão de litros por dia. Os dirigentes sindicais querem que o futuro governo articule com o governo federal o mecanismo de compensação que será adotado.
Outra preocupação levada pelo presidente do Sindur, Nailor Gato, ao candiato aliancista, Confúcio Moura, diz respeito a necessidade de articulação do governador junto à Eletrobras, para garantir a construção de subestações em determinados pontos do estado. Segundo ele, se isso não foi feito, daqui a dois anos o estado vai enfrentar problemas de abastecimento de energia em municípios servidos pelo sistema isolado, mantido por produtores independentes de energia, principalmente a Guascor.
Fonte: Ascom
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