Quarta-feira, 25 de maio de 2011 - 22h02
O professor Francismar Chaves, de 43 anos, aproveitou o Dia do Desafio para tomar uma decisão importante na sua vida, em favor da sua saúde. "Vou trocar o automóvel pela bicicleta a partir de hoje", prometeu. Chaves mora no bairro Embratel e trabalha na Escola Nossa Senhora das Graças, no bairro do mesmo nome, que fica a cinco quilômetros de casa. A partir de agora, garante, o percurso será feito sobre duas rodas.
Criado há 15 anos, o grupo de Break Dance- Banca Revolucionária Urbana, da Zona Sul (BRU), montou uma barraca em frente à prefeitura para participar da promoção. O pessoal integra o projeto Nós na Prevenção, da Coordenadoria da Juventude do Município, e fez questão de participar do Dia do Desafio. "O Break Dance que fazemos tem raízes na capoeira", lembrou Bboy França, um dos participantes mais animados. Ao som de música eletrônica, sete membros do BRU mostraram talento em coreografias animadas.
O grupo de Caratê da escola Jorge Vicente Salazar mostrou disciplina e concentração numa apresentação que arrancou palmas do público. Meninos e meninas engajados nos projetos de esporta da escola fizeram uma breve apresentação mostrando para quem estava na praça alguns dos principais golpes da arte marcial.
Estudantes do 7º Período do curso de Enfermagem da Unir participaram do Dia do Desafio montando uma banca na praça, em frente à Prefeitura, para oferecer exames de glicemia capilar e medida de pressão à cangue e o resultado é imediato, após a coleta de apenas uma gota de sangue de um dos dedos da mão. "Quem apresentar algum problema, pedimos que procure alguma das unidades de saúde mais próxima de casa", explicou a estudante Aline Nery. O mesmo ocorre com quem apresentar pressão muito baixa ou alta. Até o meio-dia, o grupo já havia atendido cerca de 50 pessoas. A funcionária pública Maria do Rosário Anjos, de 42 anos, aproveitou para fazer o check-up com os estudantes. "Está tudo tranqüilo, só a pressão um pouco alta, 19 por 7", afirmou.
Perto dali, nas bancas montadas no estacionamento da Catedral, a movimentação de crianças e adolescentes aumentou ao se aproximar do meio-dia, coincidindo com a saída das escolas mais próximas. Os amigos Mateus Nascimento, 14 anos, e Marcos Almeida, 13, aproveitaram para disputar uma partida de pebolim, esporte que, conforme a região do país, também é chamado de fla-flu e pacau.
Dia do Desafio: Doação de sangue vai beneficiar hospitais de Rondônia
A Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron) disponibilizou 13 funcionários para trabalharem na coleta de sangue promovida durante todo o dia. Na sede da prefeitura, três salas foram reservadas especialmente para esta atividade, considerada a mais importante do Dia do Desafio.
Antes do sangue ser coletado, os participantes passaram por uma triagem, numa conversa com enfermeiros. O objetivo é identificar possíveis doenças no histórico dos pacientes, evitando desperdício. “Todo o sangue coletado é submetido a exames para identificar procedência saudável”, explicou a assistente social do Fhemeron, Cassia Azevedo.
Após a entrevista, os doadores ainda são submetidos a um exame hematócrito, que identifica anemia. O procedimento dura apenas cinco minutos. Além da anemia, doenças como hepatite também impedem que a pessoa doe sangue. Quem fez tatuagens a menos de 12 meses também não pode participar.
Funcionário da Secretaria Municipal da Fazenda, Magno Veloso, 25 anos, doou sangue pela primeira vez na vida. Durante a conversa preliminar com as enfermeiras, ele aproveitou para se cadastrar como doador permanente, e pode ser chamado em caso de alguma emergência.
Antes da coleta do sangue, os doadores ganharam lanche, com biscoitos, café e suco. Mesmo sem experiência no assunto, Magno não se assustou com a agulha. ‘Não doeu nada”, disse.
Além dos assistentes sociais,técnicos, e enfermeiros do Fhemeron, cinco voluntários da Casa Brasil, centro ligado à Semdestur trabalharam no setor de doação de sangue durante o Dia do Desafio, como a chefe da Divisão de Ciência e Tecnolgia da Casa Brasil, Verônica Máximo. Todo o sangue doado é usado pelos hospitais públicos e particulares de Rondônia, inclusive no interior do Estado.
Cada doador contribui com até 450 mililitros de sangue, conforme o peso de cada pessoa. O Fhemeron arrecadou aproximadamente 50 bolsas até o final do período destinado as doações.
Fonte: Róbinson Gambôa
Fotos: Medeiros, Fank Néry e Quintela
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