Quinta-feira, 13 de junho de 2013 - 05h33
A Prefeitura de Porto Velho em parceria com o Centro de Apoio Operacional (Caop), da Promotoria da Cidadania, do Ministério Público Estadual (MPE), realiza nesta sexta-feira, 14, o “Projeto Melhor Idade”, uma atividade alusiva a que transcorre no sábado, 15. O evento ocorrerá das 08h às 13h, no Centro de Convivência do Idoso, no bairro Tiradentes (avenida Amazonas), na zona leste de Porto Velho.
O projeto tem o objetivo de promover momentos de lazer e conscientização dos idosos, no intuito de desenvolver a auto confiança, a autoestima e a socialização, por meio de atividades grupais, além da integração com a rede de atendimento à pessoa idosa e divulgação das medidas de proteção como o telefone Disque 100, da Secretaria Estadual de Direitos Humanos, bem como os serviços desenvolvidos pelos órgãos envolvidos na campanha.
“Enquanto poder público, nossa missão é implementar políticas, no âmbito da assistência social, visando a garantia de direitos e a promoção do desenvolvimento humano na perspectiva da universalização dos direitos e da redução das desigualdades sociais no universo da família e da sociedade, com a finalidade de fazê-la entender o que é a violência contra a pessoa idosa, como ela se manifesta e, ainda, incentivar a comunidade a denunciar aos órgãos competentes situações de violação dos direitos desse segmento social”, afirmou a secretária Josélia da Silva, da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas).
A secretária lembrou ainda que a violência, não só física como também a psicológica, atinge os idosos de todas as faixas econômicas. Na maioria das vezes, a agressão vem de pessoas da própria família ou próximas a eles. O abandono nos asilos, a falta de carinho, a pressão psicológica e o descaso são formas de agressão que muitas vezes passam despercebidas.
O abuso é geralmente praticado por pessoas nas quais os idosos depositam confiança: familiares, vizinhos, cuidadores, funcionários de banco, médicos, advogados, etc. A vítima é frequentemente do sexo feminino, com mais de 75 anos e vive com familiares. O perfil mais comum é o de uma pessoa passiva, complacente, impotente, dependente e vulnerável. Essas pessoas costumam ser solitárias e isoladas, podendo apresentar depressão e uma baixa estima reforçada por sentimento de culpa e vergonha.
Por outro lado, o agressor também tende a apresentar baixa estima e projetar a responsabilidade de suas ações, assim como de suas frustrações, sobre terceiros, possuindo temperamento explosivo e incapacidade para controlar seus impulsos, compreender e encarar situações. O perfil básico desse tipo de agressor é um adulto de meia-idade, geralmente um filho, em geral financeiramente dependente da vítima e com problemas mentais e/ou dependente de álcool ou de drogas.
No Brasil, 65% dos idosos consideraram maus-tratos a forma preconceituosa como são tratados pela sociedade em geral: as baixas aposentadorias, os desrespeitos que sofrem no transporte público e a falta de leitos hospitalares para idosos. No nível doméstico, só é relatado como abandono por partes das famílias.
Fonte: Joel Elias
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