Quinta-feira, 18 de junho de 2015 - 14h22

Moradores da localidade de São Miguel, margem esquerda do Rio Madeira, situada a poucos quilômetros de Porto Velho, desmentiram a farsa sobre “uma inexplicável morte acidental”, dissimulação esta feita por tripulantes e três funcionários da SEDUC, que se diziam “amigos” do trabalhador. Na opinião da família, o servidor Moisés Rodrigues foi mesmo assassinado como “queima de arquivo”, crime este motivado pelos furtos e peculatos de centenas de objetos públicos do almoxarifado daquela secretaria.
José Ribamar e Maria Amazonina são os ribeirinhos que não se intimidaram e não tiveram medo de falar sobre os fatos novos, inclusive, na delegacia. Estas testemunhas disseram que naquela noite de 15 de janeiro de 2013 estavam acordados e que em momento algum ouviram pedidos de socorro por parte dos tripulantes da embarcação Nossa Senhora Aparecida (locada pelo valor de 8.000,00 e sem licitação para transportar os materiais públicos até uma escola no distrito de Nazaré). Disseram que não acreditam que no local apontado pelos tripulantes teria ocorrido um acidente, e também que uma pessoa teria caído sem ter gritado por socorro, principalmente, pelo fato de que nenhum morador da localidade escutou gritos por ajuda vindo dos tripulantes do barco. Dizem que só viram o barco dando voltas, ou seja, subindo e descendo de forma aleatória.
As informações dessas pessoas acabam reforçando a tese proposta pela família do servidor Moisés, pois moradores disseram aos familiares da vítima que se alguém tivesse de fato caído na água poderia ter sido salvo ou, pelo menos, ter o corpo resgatado por redes de arrasto dos moradores que prontamente teriam auxiliado nas buscas com suas canoas, redes e voadeiras, caso tivessem sido acionados.
Até hoje, alguns familiares de Moisés afirmam com muita revolta que um servidor público conhecido na SEDUC pelo apelido de “ZÉ RAIMUNDO”, assim como outros de prenomes ABDON e MARCOS; omitiram e continuam omitindo a verdade sobre a morte da vítima até hoje, pois “o barco ancorou no barranco do senhor VALDIVINO, e essas pessoas dormiram como se nada tivesse acontecido, sendo que no dia seguinte o primeiro deles foi perguntar se os moradores tinham pupunha”, diz a mãe da vítima.




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