Sábado, 18 de julho de 2015 - 05h54
Os peritos oficiais de Rondônia agradecem o empenho do deputado estadual Léo Moraes, durante todo o processo de criação da Superintendência Estadual de Polícia Técnica e Científica (POLITEC), através da Lei Complementar nº 828, de 15 de julho de 2015, sancionada esta semana pelo governador Confúcio Moura.
Além de cumprir um compromisso de campanha com a categoria, algo raro nos tempos de hoje, o deputado Léo Moraes, especialista em gestão pública, membro da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação (CCJR) e presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania (CDDHC) da Assembleia Legislativa de Rondônia, demonstrou visão de presente e futuro, ao enxergar e defender os benefícios que a criação da nova superintendência trará para a sociedade rondoniense.
A atitude do jovem parlamentar caminhou no mesmo sentido da reforma administrativa, enviada pelo Governo do Estado à assembleia Legislativa, sendo também o mesmo pensamento dos peritos oficiais criminais rondonienses, que precisam desenvolver suas atividadesem uma instituição de segurança pública, essencialmente técnico-científica, com foco em resultados e capaz de se modernizar, como exige a sociedade, diante das deficiências do atual modelo de combate à criminalidade.
Afinal, são os peritos oficiais criminais que, utilizando conhecimentos e as técnicas de variadas disciplinas como, balística, engenharia, química, toxicologia, genética, informática, documentoscopia, eletrônica e contabilidade, trabalham para produzir provas que efetivamente possam combater a impunidade, apontando os verdadeiros culpados e liberando os inocentes.
O pouco investimento na segurança pública, tanto a nível nacional, como estadual, indica-nos que os desafios são grandes, porém estamos pronto para enfrentá-los. Não decepcionaremos o governo Confúcio Moura, bem como, a sociedade, afirmou o presidente do Sindicato dos Peritos Criminalístico de Rondônia (Sinpec-RO), Edilson Almeida de Souza.
Para o dirigente sindical, “a decisão do deputado Léo Moraes, foi uma das mais acertadas, demonstrando na prática a nova fórmula de fazer política, isto é, com coerência e responsabilidade, visando o bem comum da sociedade, que cobra diariamente, melhorias dos serviços prestados pelo Estado”.
A autonomia
A autonomia da polícia técnico-científica já ocorreu em 19 estados brasileiros, inclusive no estado vizinho do Mato Grosso. Na região norte, além do estado do Amazonas, Amapá, Pará e Tocantins já possuem seus órgãos periciais dotados de autonomia, o que resultou numa maior credibilidade da prestação de serviços à sociedade.
Esse novo modelo de gestão pública, tem como foco as necessidades do cidadão e exige que as instituições públicas caminhem no sentido da inovação. No Brasil isso se fortaleceu quando foi publicada a Recomendação nº 006/2012, do Conselho Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, com objetivo de possibilitar a produção de provas imparciais e de melhor qualidade.
Fonte: Julio Ayres
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