Terça-feira, 6 de dezembro de 2011 - 16h51
O presidente em exercício da Assembleia Legislativa, deputado Hermínio Coelho (PSD), se reuniu ontem com representantes do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo (Sindler) para discutir diversas reivindicações, incluindo reajuste salarial. Ele explicou que tudo o que o deputado Valter Araújo (PTB) prometeu será cumprido, como o pagamento de parte de gratificações de qüinqüênios ainda neste ano.
Os servidores reclamaram de procuradores do Estado que foram chamados para trabalhar na Assembleia, alegando que eles desconhecem os problemas da categoria, por isso muita coisa não foi resolvida. Hermínio explicou que enquanto ele estiver na presidência somente procuradores de carreira trabalharão na Casa.
No final da reunião, Hermínio Coelho decidiu formar uma comissão para verificar a situação dos servidores e definir de quanto será o reajuste salarial. “Não será possível votar um reajuste salarial neste ano, porque o recesso está muito perto. Mas quero ter um estudo detalhado pronto dentro de pouco tempo”, acrescentou.
A comissão será formada por três representantes do Sindler e três procuradores da Assembleia. “Só não vou cometer irregularidades. Não adianta eu prometer uma coisa e depois ver que não posso cumprir. E já aviso que não farei nada ilegal, porque não quero responder a nenhum processo na Justiça. Mas no que for possível vocês podem contar comigo”, afirmou.
Hermínio Coelho explicou que só não faria compromissos maiores com os servidores por ser presidente interino. Ele lembrou que o presidente é o deputado Valter Araújo. “Nós formamos uma chapa para conquistar a Mesa Diretora da Casa. Eu e Valter Araújo temos maneiras diferentes de trabalhar politicamente, mas pessoalmente me entendo muito bem com ele”, destacou.
O presidente em exercício da Assembleia lembrou que sua origem é o movimento sindical, e isso foi percebido pelos servidores da Câmara de Vereadores de Porto Velho. “Quando eu assumi a presidência da Câmara o salário dos estatutários era em média R$ 1 mil e a de um comissionado chefe de gabinete, de R$ 1,3 mil. Quando eu deixei a Câmara, a média salarial do estatutário já era de R$ 4,5 mil, e a de um chefe de gabinete comissionado, de R$ 1,5 mil. Eu valorizo o pessoal da casa”, detalhou.
Fonte: ALE/RO
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