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Defesa Civil registra baixa no nível das águas do Madeira


 
A coordenadoria municipal de Defesa Civil (Comdec) de Porto Velho, está monitorando as chamadas áreas de risco de alagamento para poder agir em qualquer eventualidade. De acordo com Reinaldo Raimundo da Silva, coordenador da Comdec, o acompanhamento é feito diariamente e no momento a situação está sob controle, mesmo com as chuvas dos últimos dias. “Essas chuvas não foram deDefesa Civil registra baixa no nível das águas do Madeira - Gente de Opinião grande intensidade, de forma que não deu para alterar o quadro atual. No momento, o rio Madeira tem até registrado baixa, ele estava acima dos dez metros e pela última medição que foi feita, o nível das águas havia caído para nove metros. Esse período agora não nos preocupa, mas mesmo assim, não nos descuidamos de fazer o monitoramento. Por isso mantemos nossa equipe de prontidão para qualquer eventualidade”, disse.

A preocupação maior, conforme informação do coordenador da Defesa Civil é com o período que vai do final de março ao início de abril, quando aumenta a intensidade das chuvas e o nível das águas do rio chega a atingir até 14 metros. Os locais mais afetados são os bairros Nacional e São Sebastião I e II, na zona Oeste da cidade.

Mas para o coordenador da Defesa Civil de Porto Velho, este ano os transtornos tendem a ser menor do que nos invernos anteriores em função da retirada das famílias que viviam nas áreas de riscos dos bairros Baixa da União e do Triângulo.

Desses dois locais a secretaria municipal de Regularização Fundiária e Habitação (Semur), fez a remoção de 240 famílias para os apartamentos doados pela prefeitura. Ao todo são aproximadamente 960 pessoas que deixaram de padecer com as enchentes do rio Madeira. “Ali a situação era realmente crítica. Qualquer chuva já representava risco. Mas felizmente esse é um quadro que não existe mais. E a Defesa Civil também está atuando naquela região para evitar que outras famílias ocupem aquela área. Agora a população precisa nos ajudar também não espalhando lixo em qualquer lugar. Esse lixo é que vai entupir os bueiros, impedindo a vazão da água contribuindo para os alagamentos”, alertou Reinaldo.

Fonte: Joel Elias
 


 

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