Sábado, 30 de janeiro de 2010 - 10h49
As águas do Rio Madeira continuam subindo. Segundo a última medição feita pela Defesa Civil Municipal de Porto Velho o nível já alcançou 14 metros. A prefeitura, através da Defesa Civil está atenta ao fato e monitora diariamente as regiões de risco. Bairros como Triângulo, Cai N’Água, Baixa da União, Nacional e outros são visitados constantemente para acompanhar a situação das famílias naquelas regiões. Algumas casas foram interditadas, pois as construções foram erguidas em locais de risco, em áreas não permitidas pela administração municipal e, consequentemente, não oferecem segurança aos moradores.
A presença da Defesa Civil no local também tem a finalidade de evitar que outras pessoas ou até mesmo famílias possam ocupar as residências interditadas. “Como o Rio está subindo há o perigo de desmoronamentos e acidentes. Mas, estamos aqui com o desafio de ouvir as pessoas e passar para elas como é importante a prevenção. Sabemos que muitos têm toda sua história de vida nesses locais e temos que ajudar a encontrar soluções junto com elas”, informou Paulo Afonso, chefe de operação da Defesa Civil.
A Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) retirou seis famílias daquelas localidades e as mantém na associação de moradores do bairro. “É importante salientar que a secretaria tem como política fundamental de manter as famílias de uma determina região na mesma área em respeito ao contesto sócio cultural”, disse Benedita Nascimento, secretária Semas. Das seis famílias retiradas, três recebem ajuda através do programa de auxílio moradia. A Prefeitura ainda distribuiu colchões, água potável e cestas básicas.
Alerta
Com a cheia, a Defesa Civil Municipal alerta aos moradores e famílias das regiões próximas às margens do Rio Madeira sobre a possibilidade de haver deslizamentos de barrancos. Outra situação de perigo é para os usuários da navegação, já que neste período, há muitos troncos e árvores inteiras descendo as águas. “Todas as pessoas que estão de alguma forma ligadas ao Rio Madeira têm que ficar atentas. As águas tendem a continuar subir e não há como prevê uma queda de terra, a chegada de uma chuva pesada e a descida de uma árvore, fatos que podem causar graves acidentes a embarcações pequenas como voadeiras e rabetas”, orientou Paulo Afonso.
Fonte: Fabrícius Bariani
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