Terça-feira, 1 de junho de 2010 - 08h05
	 
	A presidente do Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), Inês Motta, e o diretor-tesoureiro do Conselho Federal de Medicina (CFM), conselheiro Hiran Gallo, realizaram fiscalização, na manhã desta segunda-feira (31), na Policlínica e Unidade de Saúde da Família Manoel Amorim de Matos, localizada na rua Angico com Aroeira, no bairro Jardim Eldorado.
	
	A inspeção, segundo informou Inês Motta, foi para apurar a denúncia de falta de remédio e má condição de trabalho, feita por médicos e pacientes da unidade. Para acompanhar a fiscalização, a presidente do Cremero convidou o secretário municipal de Saúde, Williams Pimentel, que elogiou a postura adotada pela instituição, classificando-a como ética e profissional.
	
	Ao final da inspeção, Inês Motta disse que faltavam alguns remédios, mas que havia outros para substituir. O problema, segundo informou o diretor da unidade, Manoel Ramos, se dá porque o posto não trabalha com estoque. “Às vezes o remédio acaba, mas um novo lote é providenciado em tempo hábil”, explicou.
	
	Durante a visita do Cremero e do secretário municipal de saúde, a unidade, que atende inclusive casos de emergência, estava sem energia elétrica, fato que, segundo usuários, é corriqueiro e atrapalha o atendimento. 
Para o conselheiro federal e diretor do Conselho Federal de Medicina, Hiran Gallo, o Cremero cumpre simultaneamente duas missões ao realizar a fiscalização. De um lado, cumpre seu papel institucional de defender a sociedade exigindo seriedade dos gestores no trato com os recursos da saúde e sua aplicação objetivando a ponto, que é o cidadão. De outro, colabora com os gestores públicos emitindo relatórios que podem servir de argumento para obtenção dos recursos necessários à adequação da rede pública a necessidade da população. Mas para isso, segundo Hiran, é preciso que o Poder Público não conceba a ação do Cremero como algo a lhe prejudicar e sim como um aliado na tentativa de melhorar o quadro.
	“Quando falta energia, alem de o posto ficar sem água, ficam sem funcionar os aparelhos necessários para a realização de análises laboratoriais e clínicas”, disse a dona de casa Sandra Maria da Silva, que passou mais de quatro horas esperando para fazer um teste de malária.
	
	Segundo informou o diretor da unidade, a policlínica atende de 300 a 600 pessoas ao dia.
	
	Sobre a falta de energia, Williams Pimentel concordou que toda unidade de saúde deveria dispor de gerador de energia. “Para isso a prefeitura deve dispor de R$ 75 mil para cada gerador”. Segundo ele, o problema deve ser resolvido com a construção das UPA’s (Unidade de Pronto Atendimento), que atenderá emergência e terá gerador próprio. “Depois de licitar, as UPA’s devem ser construídas em um prazo máximo de quatro meses. Até o final do ano deve estar funcionando”, reiterou.
	Fonte: Cremero
	 
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