Domingo, 4 de setembro de 2011 - 00h11
Segue a política estadual de microcrédito. Que não se baseou em nenhum programa federal. Venho implantando progressivamente nos municípios os “bancos do povo”. Acredito que o trabalhador informal, aquele que “se vira nos trinta” para sobreviver na rua. Na maior criatividade do mundo. Demonstrando imensa capacidade empreendedora para sobreviver. E este crédito pequeno, que se coloca a disposição deste cidadão ou cidadã, deve ser ampliado ao máximo.
Fico feliz xom a Presidenta Dilma ao lançar programa ousado de microcrédito. Só tem uma coisa, os bancos grandes, mesmos os oficiais não tem vocação para atenderem a pobres. Eles ainda não sabem trabalhar com este imenso segmento de excluídos. Já tiveram estes programas em suas carteiras. Como o ganho é de quase nada, cairam fora. O BASA tem o chamado “Amazônia Florescer”, microcrédito dentro de um banco regional de desenvolvimento. Lindo de morrer. Só tem de bonito o nome.
Gente do céu, o tanto que lutei para buscar este programa como Prefeito de Ariquemes? Queria incorporá-lo como agente credenciado ao Banco do Povo. E nada. A resposta foi NÃO. Apenas uma agência no Pará. É muita timidez e falta de traquejo com o financiamento solidário. Agora, vi que o Banco do Brasil, Caixa e outros também, por puro puxão de orelha da Presidenta, propõem-se a entrarem no microcrédito. Louvo a Deus se desta vez virão de corpo e alma. Porque banco é banco. Sem garantias fortes, avais consistentes, jamais financiarão gente pobre. Quero ver!
Enquanto, eles vão estudando suas garantias, Rondônia avança. E agora, o meu desafio é com os Prefeitos rondonienses.
Atenção, muita atenção prefeitos rondonienses, é como diz o Silvio Santos – “Quem quer dinheiroooo?”
A minha proposta às Prefeituras e Câmaras de Vereadores – é que junto com o Estado lancemos um programa de crédito solidário com juro zero. Todo cuidado será tomada com a fiscalização do crédito, dentro de certas normas já conhecidas. Mas, o juro será zero.
Como?
O Estado entra com o principal para o agente financeiro que é o Banco do Povo, o município aprova uma lei autorizando o prefeito a pagar o juro de cada operação do seu morador. A própria prefeitura pode fazer a triagem inicial e encaminhar o pessoal.
Porque mesmo um banco solidário tem despesas operacionais, com energia, telefone, pagamento de funcionários e em alguns locais, aluguéis. Não fica caro. Creio que o município poderá investir cerca de 10 a 15 mil reais por mês para bancar juros de um investimento de l milhão de reais.
Como isto, aval solidário poderemos alargar a base de negócios e chamar para dentro do Brasil, os nossos excluídos bancários, sociais e econômicos. Está aí uma bandeira fortíssima para enfrentarmos o temor do pós-usina.
Que tal a proposta?
Fonte: Blog do Confúcio
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