Domingo, 24 de outubro de 2010 - 15h43
O candidato a governador João Cahulla reafirmou neste domingo, durante visitas e gravações de programas eleitorais em Porto Velho, que a construção de um novo pronto-socorro na Zona Leste da capital será prioridade, para atender a mais populosa região da cidade e desafogar o atendimento no João Paulo II. “Quero iniciar a obra ainda em 2011, pois quando assumo compromisso tenho a determinação de cumprir. Quero também a parceria da prefeitura para nos ceder a área para a obra, mas não sendo possível, vamos adquirir um terreno e iniciar a obra para beneficiar a população ”, disse Cahulla.
Para o candidato, o momento econômico atual permite que o Estado planeje ações em todas as áreas, e as maiores demandas serão assistidas em seu Governo. “A casa está arrumada e agora podemos planejar, definir com segurança as prioridades. E a saúde é uma prioridade e vamos construir essa nova unidade para facilitar o atendimento, especialmente dos moradores da Zona Leste”, declarou.
Para a nova unidade, com 150 leitos, além da estrutura física, deverão ser contratados cerca de 1.500 servidores e adquiridos equipamentos para cuidar da saúde das pessoas. “Na atual gestão, investimos quase R$ 12 milhões na reforma, ampliação e aquisição de equipamentos para o João Paulo. Sabemos que as condições hoje não são as melhores, mas lá não faltam médicos, medicamentos e aumentamos o tratamento de ortopedia em mais de 300%, a maioria vítima de acidentes de trânsito”, completou.
Segundo Cahulla, essa sua proposta é um compromisso firmado com a população da capital. “Não faço promessas, mas sim firmo compromissos que vamos cumprir na integra, pois sabemos como fazer e temos disposição para fazer”.
João Cahulla reforçou que o Sistema Único de Saúde define as responsabilidades de cada gestor no tratamento da saúde, ficando a cargo do Estado os casos de média e alta complexidade e aos municípios o atendimento básico, ambulatorial. “Infelizmente hoje, a capital não conta com uma unidade de pronto-socorro que garanta o atendimento básico. Por exemplo, se uma pessoa sofre um pequeno corte na mão, deveria ser atendido numa unidade municipal e não ter que ir ao João Paulo, que é um pronto-socorro para traumatismo, acidentados, ferimentos de natureza grave”, explicou.
Fonte: Ascom
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