Sábado, 7 de fevereiro de 2015 - 00h02
Por ser um dos principais atores que viabilizam a comunicação entre produtores do campo e governo do Estado, técnicos do setor leiteiro e agropecuário foram inseridos na elaboração do Plano de Desenvolvimento Estadual Sustentável (PDES) de Rondônia, documento que visa identificar vocações econômicas do Estado para direcionar investimentos nos próximos 15 anos. A primeira reunião do ciclo, que será realizado com demais setores segmentados, foi realizada na última quinta-feira (5), na Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog), instituição coordenadora no plano.
A experiência de servidores que trabalham há uma média de 30 anos no Estado e que possuem conhecimento das reais necessidades, desafios e possibilidades de crescimento nos setores, contribui para que o PDES tenha fundamento técnico ao apontar onde recursos, tanto de empresas privadas interessadas ou do próprio setor público, precisam ser empregados para potencializar Rondônia e torná-la atrativa.
Nesta fase de elaboração, a coordenadora do Plano, Bianca Rodrigues, disse que o objetivo é identificar produtos e setores produtivos do estado, que impulsionem o crescimento econômico gerando renda à população, além de riquezas para o desenvolvimento de forma sustentável. “A exemplo de estados como São Paulo e Minas Gerais, que possuem setores produtivos fortes que alavancam a economia, o PDES também busca identificar setores determinantes e estratégicos para Rondônia, destacando-os no mercado nacional e internacional como referência em produção”, ressaltou.
Contribuição garantida
A reunião contou com a presença dos técnicos da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento e Regularização Fundiária (Seagri) e foi conduzida por membros do grupo de acompanhamento do PDES, Eliezer de Oliveira, Maria Lúcia e Bianca.
Para o coordenador de Desenvolvimento Agropecuário da Seagri, Julio Cezar, é importante que os técnicos sejam ouvidos e participem na elaboração do Plano, pois são os que têm visão técnica e contato direto com o homem do campo. “Nós somos demandados pela sociedade. Quando existe um problema pontual, é o técnico que se direciona e posiciona em relação ao que será feito e como fazer. Acabamos sendo a voz dos produtores, pois eles nos procuram para mostrar onde têm maior dificuldade, por isso acho que as políticas públicas têm que envolver a parte técnica”, ressaltou o coordenador. Júlio expressou ainda o desejo de participar, assim como outros técnicos, no momento de execução, alinhamento, reajustes e redefinições de metas para que os resultados sejam satisfatórios.
Fonte
Texto: Jane Carla
Decom - Governo de Rondônia
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