Quinta-feira, 21 de outubro de 2010 - 13h38
A pressão e o uso ostensivo do poder econômico e da máquina administrativa do governo não impedirão sua vitória neste segundo turno, afirmou Confúcio Moura (PMDB), candidato ao governo de Rondônia
Em entrevista concedida nesta quarta-feira (20) à Rádio Transamazônica, Confúcio Moura falou mais uma vez dos projetos que pretende implantar em Rondônia, oportunidade em que aproveitou para reforçar suas críticas aos serviços prestados pelo atual governo nas áreas da saúde, da educação e da segurança pública, os quais classificou como “desmoralizantes”.
“É preciso arrecadar sim, mas prestar serviços condizentes”, disse ao radialista Lucivaldo Souza, ao responder sobre projetos prioritários.
“Cada um tem suas prioridades. A minha são as ações nas áreas da saúde, da educação e da segurança pública e não apenas a preocupação com uma só demanda, como é o caso do atual governo. Além disso, precisamos melhorar questões pontuais, como os salários”, disse.
Baixaria
O candidato da Aliança assegurou ainda que, apesar de toda a campanha de boatos, mentiras e injúrias que vem sofrendo, principalmente por meio da internet, de sua parte vai manter elevado o nível da campanha sem resvalar para o patamar da concorrência
“A população não quer saber de brigas, de baixaria. Quer propostas e é o que continuaremos a fazer”, disse ele.
Preferência
O candidato falou também sobre a liderança que vem, mantendo nas pesquisas desde o primeiro turno.
“No primeiro turno as pesquisas nos davam uma vantagem em torno de apenas 1%. Chegamos com algo entre 7% e 8% à frente do adversário”.
De acordo com Confúcio Moura, neste segundo turno a margem de liderança que os levantamentos de intenções de voto mais recentes estão registrando dá à sua candidatura a segurança da vitória, apesar do gigantismo da máquina administrativa.
“Mas o jogo está sendo muito desproporcional. É apenas a minha palavra contra metralhadoras e mísseis”, observou.
Humildade
Aos eleitores e aliados, no entanto, pediu para que “mantenham a humildade e não cantem vitória antes do tempo” e fez um apelo para “manter o volume da campanha nas ruas”.
Fonte: Ascom
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