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Política

Confúcio anuncia pacto pela governabilidade e combate à corrupção


ABDORAL CARDOSO
Decom-RO

O governador reeleito Confúcio Moura afirmou segunda-feira (24) em entrevista à Rádio Meridional de Pimenta Bueno, com transmissão para a maioria dos municípios do interior, que qualquer pessoa considera “ruim” ser intimado pela Polícia Federal para depor em um inquérito como o da operação Plateias.Confúcio anuncia pacto pela governabilidade e combate à corrupção  - Gente de Opinião

Anunciou o novo pacto de governabilidade amparado em um amplo programa de combate à corrupção e apoio da população “para que o governante não seja responsabilizado sozinho pelos deslizes de algum auxiliar”.

Mostrando-se confiante no trabalho da PF, reiterou que continua à disposição da justiça: “Na condição de governador do Estado, espero ser convidado e não intimado a prestar esclarecimentos, pois há setores da mídia tentando politizar o episódio, com prejuízos à superexposição da imagem de Rondônia em nível nacional e perda de investimentos”.

Na entrevista aos radialistas Sóstenes Silva e Vagner Silva, apresentadores do programa “Meridional Jornal Notícias”, Confúcio parabenizou a população pelo 37º aniversário de emancipação política administrativa do município. “Espero que, da próxima vez a PF me convide, marque o dia e a hora. Basta o convite, que comparecerei como fiz como deputado federal”, assinalou.

Satisfeito por ter sido o preferido pela população entre os cinco candidatos ao governo, Confúcio tranquilizou os rondonienses: “Assumi compromisso de trabalhar dia e noite para tirar o Estado do olho do furacão e não permitirei que interesses escusos de grupos políticos se sobreponham aos objetivos maiores do Estado”.

Admitiu haver mais cem pessoas citadas no inquérito da operação Plateias, a maioria inocente. “Tanto é verdade que apenas sete ou dez dos acusados têm algum envolvimento com o esquema que direcionava licitações de obras públicas”.

Para o governador, há evidências de que o grupo começou a agir em 2009, e em novembro de 2011, cinco meses após tomar posse, dificultava as ações de governo. Então, decidiu ir pessoalmente pedir providências ao Ministério Público, Tribunal de Contas do Estado, Tribunal de Justiça de Rondônia e a um grupo de empresários de Ji-Paraná. “O estado era ‘loteado’ à época e sem condições de ser governado”, observou.

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