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CAPs prestaram mais de 11 mil atendimentos em 5 meses


 
Criados em todo o País a partir do início da Reforma Psiquiátrica Brasileira, os Caps (Centros de Atenção Psicossocial), mantidos em Porto Velho pela prefeitura, através da secretaria municipal de Saúde, prestaram 11,5 mil atendimentos só nos primeiros cinco meses de 2011. Só no Caps Três Marias, situado na rua Equador, no bairro Nova Porto Velho, foram quase 8 mil atendimentos, todos a pacientes psiquiátricos. No Caps AD, que fica na rua Elias Gorayeb, onde são atendidos pacientes de alcoolismo e drogas, foram 3,7 mil consultas e outros procedimentos.

Conforme o Ministério da Saúde, o objetivo dos Caps é oferecer atendimento à população, realizar o acompanhamento clínico e promover a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.

Serviços de saúde municipais abertos, comunitários que oferecem atendimento diário, os Caps são considerados de relevante valor estratégico dentro da Reforma Psiquiátrica, que busca há 10 anos organizar uma rede substitutiva ao Hospital Psiquiátrico no país.

Segundo o Portal da saúde, mantido pelo Ministério da Saúde na Internet, estes serviços devem ser substitutivos e não complementares ao hospital psiquiátrico. De fato, o CAPS é o núcleo de uma nova clínica, produtora de autonomia, que convida o usuário à responsabilização e ao protagonismo em toda a trajetória do seu tratamento.

Atendimentos

- Clínico em regime de atenção diária, evitando as internações em hospitais psiquiátricos;

- Acolhimento e atendimento as pessoas com transtornos mentais graves e persistentes, procurando preservar e fortalecer os laços sociais do usuário em seu território;

- Promoção e inserção social das pessoas com transtornos mentais por meio de ações intersetoriais;

- Suporte a atenção à saúde mental na rede básica;

- Organização a rede de atenção às pessoas com transtornos mentais nos municípios;

- Articulação estratégica da rede e da política de saúde mental num determinado território

- Promoção a reinserção social do indivíduo através do acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.

Fonte: Róbinson Gambôa
 

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