Segunda-feira, 7 de março de 2016 - 18h52
O advogado Juscelino Moraes do Amaral elogiou essa semana a iniciativa da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e do Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil de escolherem o tema saneamento básico para a Campanha da Fraternidade deste ano. “Este é um problema muito sério que há muito vem sendo negligenciado pelo poder público e agora recebe um olhar com viés mais de problema social, que de fato o é”, aponta o advogado, que vê a coincidência da escolha do tema da campanha como um alento para a população brasileira que não dispõe do serviço de esgotamento sanitário e, sobretudo, para a população de Porto Velho, que vive a expectativa de ter ampliada a rede de coleta e tratamento de esgoto.
Rondoniense, nascido de uma família humilde e tradicional do Real Forte Príncipe da Beira, no Vale do Guaporé, Juscelino Amaral realça também “a ênfase da campanha quanto à responsabilidade de cada um, no cuidado com o planeta terra, nossa casa comum e, portanto, responsabilidade de todos”, afirma.
Depois de exercer por oito anos o cargo de grão-mestre da Grande Loja Maçônica de Rondônia (Glomaron), onde desenvolveu várias campanhas em prol da cidadania e da sociedade, contando com apoio dos maçons, Juscelino agora se dedica à advocacia e analise convites para entrar na vida pública e participar das eleições deste ano.
Voltando a fazer referência à responsabilidade de todos com a manutenção da melhor qualidade de vida no planeta, Juscelino reafirma sua confiança na Campanha da Fraternidade deste ano para trazer à luz um problema subterrâneo que desencadeia inúmeros outras problemáticas para a sociedade. “Espero que a Campanha da Fraternidade, levando este debate às comunidades eclesiais de base, possa despertar a atenção da população e, a partir daí, surgir uma maior cobrança ao poder público para destinar mais recursos e mais atenção ao problema da ausência de saneamento básico na maioria das cidades brasileiras”, acentua Juscelino Amaral.
Juscelino acredita que, com as igrejas pautando o debate junto às comunidades, um dos efeitos que podem advir é a maior conscientização das pessoas quanto à importância com o meio ambiente. Ele lembra que um dos textos explicativos da campanha da fraternidade este ano enfatiza que “nem sempre estamos atentos para atitudes simples. Por exemplo, o descarte correto do lixo, ligar nossas casas às redes de esgoto, cuidar da água, entre outras. A falta desses cuidados fere a Criação, de forma que, no lugar de flores, jardins e frutos diversos vemos esgoto a céu aberto, rios poluídos e monoculturas. A diversidade e a beleza da Criação desaparecem, e a terra que era alegre fica triste”.
Consciente da capacidade de mobilização comunitária das igrejas envolvidas na campanha, Juscelino diz acreditar que após o despertar da sociedade para este grave problema estrutural do Brasil, as pessoas passaram a dar maior importância ao saneamento básico e o resultado pode ser, a partir de agora, maior cobrança aos políticos para priorizar recursos para obras como captação e tratamento de água e coleta e tratamento de esgoto, melhorando assim o IDH de vários municípios brasileiros e elevando a qualidade de vida dessas populações.
Fonte: Carlos Araújo
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