Quinta-feira, 10 de janeiro de 2013 - 17h24

O jovem Jornalista Mique Pinto, vítima do acidente de trânsito, que comoveu as sociedades rondonienses pela tamanha brutalidade, ocorrido no último dia (16) de dezembro de 2012 em pleno centro de Porto Velho (RO), teve alta hospitalar na manhã da última quarta-feira (09), após (25) dias internado no Pronto Socorro João Paulo II. Detalhadamente, Mique Pinto passou (19) dias na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), Um dia (01) na Unidade de Cuidados de Especiais (UCE) e seis dias (06) na Enfermagem do nosocômio.
De acordo com a Declaração médica do Diretor Clínico do Hospital Estadual e Pronto Socorro João Paulo II, Doutor Franklin Almeida Lima, o jovem Jornalista Mique Pinto, chegou com TCE (Traumatismo Craniano Encefálico) e Poli trauma grave. Foi intubado e recebeu ventilação mecânica. E por fim, salientou a família, que não havia previsão de alta hospitalar através do documento. Os familiares ficaram abaladíssimos com a situação do jovem que ficou entre a vida e a morte na UTI do JPII durante todo o segundo período de dezembro de 2012.

Ao voltar à vida e já na enfermaria do PSJPII, Mique Pinto, relatou aos seus pais, a luta pela sobrevivência, pois perdeu a consciência no local do acidente ao li faltar oxigênio. Por fim relatou: “Eu não tinha visão e derrepente surgiam vozes dizendo que não tinha mais jeito e logo depois outra voz surgia dizendo, é isso aí garoto vai, vai, vai. Não pára! E eu continuava a respirar muito ruim”, relatou Mique Pinto os seus pais logo ao sair da UTI do PSJPII. Para a família, não restam duvidas, que o advogado conhecido pelo vulgo (TAZ), agiu de forma fria, calculista e impiedosa contra a vida. Portanto, tinha total consciência da omissão de socorro e da direção perigosa. “Ele tentou matar o meu irmão e de forma qualificada”, desabafou o Cabo do Comando do Corpo de Bombeiros do Estado de Rondônia, Ricardo Pinto.
Juristas amigos da família, afirmaram que a atitude de (TAZ), não é de um advogado e sim de um desqualificado, que vem manchando a imagem da Ordem dos Advogados do Brasil em Rondônia e dos profissionais da área por não cumprir com os juramentos do código de ética e disciplina da OAB, ou seja, a prática do perjúrio. Segundo os familiares, durante todo o período que o jovem Jornalista Mique Pinto, ficou internado no Pronto Socorro João Paulo II, (TAZ) jamais os procurou e se pronunciou de forma oficial. “Estamos acreditando na justiça de Rondônia, pois agora vamos exigir respostas e quem sabe ele possa ver o meu filho e ao menos pedir desculpas pelo o que ele fez, isto é, se ele tiver caráter”, disse Luiz Pinto, pai da vítima.
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Enfim, os familiares agradecem de coração, aos enfermeiros, técnicos em enfermagem e aos médicos do Pronto Socorro João Paulo II, que lutam todos os dias com as situações mais difíceis da sociedade rondoniense, pois salvar vidas sob pressão familiar e profissional, é uma missão quase impossível.
Fonte: Maique Pinto
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