Sexta-feira, 19 de outubro de 2012 - 19h49
Sobre recentes denúncias contra a Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd), a presidente Márcia Luna afirmou que a diretoria está empenhada em promover a transparência e que hoje já consta em seu portal todas as licitações, portarias, programas e projetos desenvolvidos e que em breve muitas outras informações relevantes também estarão disponíveis, a fim de prestigiar o principio da publicidade.
É preciso lembrar que, hoje, seu quadro técnico está defasado, motivo pelo qual a empresa fará concurso público ainda este ano. São apenas dezesseis engenheiros para responder por 42 municípios atendidos e o mais antigo recebe salário de aproximadamente R$ 15 mil, devido à incorporação de gratificação determinada pela Justiça do Trabalho, realidade bem diferente do que foi divulgado e, na verdade, o salário médio de seus servidores gira em torno de R$ 4.500.
São muitas as vitórias da atual administração, especialmente na regularização das concessões, posto que a Caerd operava de forma precária na maioria dos municípios. Comemora-se a recente assinatura do convênio de cooperação técnica entre o governo de Rondônia e o município de Ji-Paraná, assinado no último dia 11 de outubro, assegurando a prestação do serviço pela Companhia e a contratação de R$ 38 milhões do PAC para obras de abastecimento de água e substituição completa da velha adutora que abastece o II Distrito, em Ji-Paraná, que tem rompido com freqüência, por conta de sua vida útil ultrapassada.
Informamos também a concessão em Jaru e a aplicação de 55 milhões para água e esgoto, que fará do município um dos melhores do Brasil, revertendo as recentes noticias de que Rondônia tem os mais baixos índices de saneamento do país.
Quanto as dívidas do passado, trabalhamos na desoneração do PIS/COFINS com grande possibilidade de êxito e pagamos religiosamente a conta de energia com a Eletrobrás, o que não acontecia há mais de dez anos. A recuperação de receita com campanha de isenção de juros e multa e a negociação de débitos com as prefeituras é outra linha de ação forte na recuperação da companhia.
Por fim, é preciso lembrar que o país ficou quase vinte anos sem investimentos federais em saneamento e somente após o PAC o cenário começou a melhorar. O Brasil precisa hoje de 320 bilhões de reais para alcançar a tão almejada universalização de água e esgoto, que demandará pelo menos 20 anos. Rondônia recebeu R$ 977 milhões e, em breve, Porto Velho terá 100% de água tratada. A obra está sendo executada pelo governo do Estado e acompanhada pela Caerd.
Dizer que nada mudou é torcer contra a nova realidade que chega depois de tantos anos de abandono.
Márcia Luna
Presidente da Caerd
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