Sexta-feira, 11 de novembro de 2011 - 12h47
O banco Bradesco voltou a ser objeto de noticiário local quando o seu gerente regional no Estado, Carlos Arakaki, afirmou, em matéria publicada na edição desta sexta-feira, 11/11, do jornal Diário da Amazônia, que não cumpre a Lei nº 2.530, sancionada pelo governador Confúcio Moura em 25 de julho deste ano e que trata da segurança nas agências bancárias de Rondônia.
A matéria, de autoria do jornalista Téo Lima, confirma que em Rondônia a segurança nas agências bancárias ainda é falha e esta comprovação é feita exatamente pelo gerente regional do Bradesco, em trecho que ele deixa bem claro que “...porque quase todas (as agências) estão bem equipadas e que a colocação desses equipamentos (biombos) depende de cada caso...”.
“Ora, quando ele diz ‘quase todas’ ele confirma que essa segurança não está presente em todas as agências, o que deixa claro o desrespeito à lei. Sem falar que ele também menciona que a colocação dos biombos depende ou não da agência. Ou seja, em umas agências o biombo seria ideal, em outras não? Por que? Será que o dinheiro de uma agência ou o cliente de uma agência é melhor do que das outras agências”, questiona o presidente do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB/RO), José Pinheiro, que acrescenta “Lei é para ser cumprida”.
A Lei nº 2.530, de autoria do deputado estadual Hermínio Coelho (PT – Porto Velho), obriga os bancos – públicos e privados – e cooperativas de crédito de Rondônia a instalar, em suas agências, dispositivos que garantam a segurança interna e externa dos funcionários, usuários e clientes.
Entre as adequações que deverão ser feitas pelos bancos e cooperativas singulares de créditos estão a instalação de porta com detector de metais e travamento e retorno automático; sistema de monitoração e gravação de imagens 24 horas, câmeras com sensores de movimento de alta resolução, entre outras.
A lei prevê advertência para os estabelecimentos que não se adequarem e, em caso de reincidência, multas que podem chegar até 20.000 UPF’s (Unidade Padrão Fiscal) ou até mesmo o fechamento definitivo da agência.
“Estaremos vigilantes para o cumprimento desta lei e vamos denunciar todos os bancos que, de alguma forma, desrespeitar essa lei que visa, sobretudo, a segurança dos trabalhadores e da população que utiliza os serviços bancários”, conclui Pinheiro.
Fonte: Rondineli Gonzalez
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