Quinta-feira, 3 de julho de 2008 - 15h15
Está perto do fim o transtorno que moradores do bairro Nacional têm que passar durante o período chuvoso. Isso porque a Prefeitura de Porto Velho retomou a obra de ligação entre aquela comunidade e a Avenida Farqhuar, que tirará os moradores da região do isolamento em relação ao centro da cidade.
A estrada do Belmont deixa de ser o único acesso ao bairro, posto que a construção de um aterro sobre as duas células de galerias e uma linha de bueiros, dará à Secretaria Municipal de Obras (Semob) a possibilidade de pavimentação da via. De acordo como secretário adjunto da Semob, Euclides Brasil, a construção da estrada atenderá a uma reivindicação de mais de 25 anos dos moradores daquela região. A obra foi iniciada no ano de 2006, com a construção das tais células de galerias, que têm cada uma 6,25 metros quadrados de diâmetro, com o auxílio da linha de bueiros, cada um com 1,2 metros. Tudo isso para suportar a vazão do canal que atravessa o trecho da obra, um braço do Rio Madeira. "Nós vamos elevar até o nível máximo de cheia já registrado", disse o secretário.
Como a enchente máxima já registrada foi de seis metros, o aterro terá mais um metro e vinte acima dessa altura. Só de ferro, serão utilizadas 20 toneladas. A estrada terá 15 metros de largura e 870 metros de extensão. Será disponibilizado também um espaço para o trânsito de bicicletas. A obra é um investimento da Prefeitura da Capital através de convênio com o Ministério das Cidades e Caixa Econômica Federal. A empresa contratada é a RR Terceirizações e o valor investido é de R$ 1 milhão, 59 mil e 664 reais e 50 centavos.
Semur - Entretanto, até a conclusão da obra, prevista para dezembro deste ano, a Prefeitura terá que retirar 34 famílias, que de acordo com o levantamento feito pela Secretaria Municipal de Regularização Fundiária e Habitação (Semur), são de pessoas que já residiam no local no início da obras. Esses moradores já foram integrados aos programas habitacionais da Prefeitura, no entanto, enquanto as casas não ficam prontas, receberão uma ajuda de custo para o aluguel de R$ 600,00, que custeará por três meses a locação de imóveis até que as unidades habitacionais sejam concluídas. Caso seja necessário, este auxílio será prorrogado por tempo igual.
Fonte: Ascom
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