Sexta-feira, 22 de janeiro de 2010 - 15h09
A polêmica à volta das eleições da Associação Tiradentes dos Policiais Militares e Bombeiros do Estado de Rondônia – ASTIR continua e deve permanecer ainda por algum tempo ou até que se encontre uma solução para o fim do impasse. Associados pedem a imediata suspensão da liminar concedida pelo juiz Glodner Luiz Pauletto, suspendendo todas as decisões tomadas durante a Assembleia Geral realizada na manhã desta quinta-feira, 21, em Ji-Paraná.
De acordo com o presidente do Conselho Administrativo, PM Ronaldo José Gonçalves Araújo, mais de 200 sócios participaram da assembléia e votaram, por unanimidade, pela computação e validação dos votos nas urnas de lona, pela realização de uma nova eleição para o Conselho Fiscal, pela posse dos membros eleitos da chapa 45 e o afastamento imediato dos membros da ex-Junta Governativa, nomeada em março de 2009 que deveriam permanecer até o dia 30 de novembro de 2009, data em que ocorreu nova eleição e os legítimos dirigentes, eleitos pela maioria dos votos, ainda não foram empossados.
Ronaldo contesta ainda a atitude do ex-presidente da ex-Junta Governativa, Aildo da Cruz, que recorreu a Justiça requerendo a suspensão da assembléia, alegando ser ilegal. “Novamente eu informo e afirmo que fui eleito com mais de 98% dos votos e tomei posse no dia 4 de janeiro de 2010. Após ser empossado, eu deveria homologar a eleição da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal, de acordo com o Estatuto da entidade. Como havia fortes indícios de fraudes e irregularidades, não homologuei, o que causou revolta nos membros da chapa 10 e Comissão Eleitoral (unidos desde o início do processo eleitoral), que logo trataram de fazer outra Ata, afirmando que eu me neguei a ser empossado, o que é uma grande mentira”, afirma o policial militar.
“Em 2009, quando o próprio Aildo da Cruz brigou pela Astir, ele esbravejava que a Assembléia é Soberana. Ele esqueceu agora que a Assembléia é soberana? Que os eleitores escolhem seus representantes para que, todos juntos, defendam seus direitos? Não pode um grupo formado pela minoria decidir sozinho o que será do futuro da ASTIR. É questão simples de democracia”, argumenta Ronaldo.
O presidente do Conselho afirma ainda, que seu interesse não é causar qualquer tipo de prejuízo às atividades da associação nem aos associados. “Ao contrário do que o ex-presidente da ex-Junta Governativa Aildo da Cruz afirma, queremos é o fim do impasse e que a decisão da maioria dos associados seja respeitada, igualmente a assembléia que é soberana. Portanto, a mencionada ex-Junta Governativa e a Comissão Eleitoral se recusam a deixar a instituição para os novos dirigentes eleitos, colocando em risco a prestação dos serviços da Entidade, que é voltada para a saúde e vidas”, salienta Ronaldo, informando que o voto e os direitos dos associados do interior devem ser respeitados e aceitos, “igualmente ao seu dinheiro que é devidamente descontado em folha”, finaliza o presidente, reiterando sua revolta e dos demais associados com a intervenção negativa da justiça, ao contrário do ocorrido no ano passado, quando a justiça não interferiu e deixou que os associados decidissem.
Fonte: Marlene Mattos
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