Quinta-feira, 6 de dezembro de 2007 - 14h35
Há quatro anos em funcionamento, a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Porto Velho atende hoje 58 portadores de deficiência, como altistas, portadores de Síndrome de Down e paralisia cerebral. Mas, esse número ainda é pequeno para atender a demanda. "Temos um fila de espera de cerca de 80 pessoas que querem ser atendidas pela APAE", afirma a diretor da escola da entidade, Catarina Ferreira dos Santos Cavalcante.
A APAE foi uma das entidades visitadas por técnicos do Centro de Apoio Operacional Cível (CAO-CIV) do Ministério Público de Rondônia, durante a semana que antecedeu a passagem do Dia Internacional do Deficiente Físico. O objetivo foi conhecer in loco o trabalho realizado pela entidade. Catarina Ferreira, diretora da escola da APAE, faz parte de uma equipe formada por 22 funcionários que trabalham com dedicação e muito amor para atender crianças e adultos que são atendidos pela APAE. Temos aqui desde crianças com três anos de idade até um adulto com 42 anos.
Ela reconhece que lidar com pessoas portadores de deficiência física exige muita dedicação e comprometimento com a causa, e a maioria dos professores tem especialização em educação especial. A APAE é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, que se mantém por meio de contribuições de associados e de convênios firmados com o governo do Estado e Prefeitura. Temos professores cedidos pelo Estado e o município, e recebemos também recursos para manutenção da escola do Estado. A entidade também recebe doações de alimentos, provenientes de penas pecuniárias.
O principal desafio da APAE é construir sua sede própria, já que hoje o espaço onde funciona não possibilita a instalação de uma clínica especializada com serviços como fisioterapia e fonoaudiologia. Atualmente, o prédio da APAE abriga quatro salas de aula e uma oficina, onde os alunos desenvolvem trabalhos de arte. Atividades com teatro também ajudam no processo de inclusão social dos alunos. Nós realizamos aqui trabalho de estimulação, desenvolvendo com eles atividades do dia-a-dia como tomar banho, higiene pessoal, comer e portar em sociedade e alguns alunos que oferecem condições são alfabetizados.", explica Catarina.
Fonte: Ascom MPRO - Fábia Assumpção MTB/372/AL
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