Segunda-feira, 21 de julho de 2008 - 21h08
A falta de políticas sólidas e planejadas para o ordenamento e desenvolvimento sustentável da região norte, é a responsável pelo retorno da celeuma em torno da internacionalização da Amazônia, ampliadas ainda mais após manobras militares da recriada Quarta Frota da Marinha americana, surgida durante a Segunda Guerra Mundial para proteger a América do Sul e desfeita logo após o final da guerra. Essa análise é a base do alerta encaminhado hoje (21) pelo deputado federal Ernandes Amorim (PTB) ao Governo Federal.
Ele cobra a execução de um plano que respeite em primeiro plano o homem um universo de 25 milhões que trabalham e vivem na Amazônia brasileira e, que, em sua grande maioria foram trazidos mediante apelos do próprio governo e, hoje, são tratados como marginais.
Segundo Amorim, o Governo Federal não tem ações planejadas, há décadas, para o desenvolvimento da Amazônia, apenas baixado portarias e normas punitivas com base nas pressões de entidades estrangeiras, em sua maioria Ongs.
"Nunca se fez à regularização fundiária, a questão mineral continua em escaninhos do Governo, mas em contrapartida se passa por cima da Constituição para privatizar terras da União para representantes de grupos estrangeiros como são os casos específicos da licitação da Flona do Jamari em Rondônia, e outra área no Pará. É sabido das riquezas minerais dessas áreas, inclusive jazidas de urânio. Setor estratégico sendo dado aos interesses internacionais enquanto isso os produtores vêm sendo tratados no chicote, sem políticas, padecendo apenas de punições e vivendo sob o estigma de devastadores. Ora, ninguém em sã consciência quer por fim ao seu negócio e a sua sobrevivência que na Amazônia depende do setor primário, mas infelizmente nada tem sido feito nesse sentido. A cada dia se faz uma portaria diferente apenas para atender pressões de ongs. Precisamos mudar isso com políticas que contemplem a preservação, mas que considere o homem", afirma o deputado.
Amorim afirma que a internacionalização ganha força a cada dia, quando um presidente americano, em fim de mandato e com baixa aceitação, recria a Quarta Frota, sem comunicar ninguém, principalmente o Brasil, um país parceiro. "Preocupa a soberania nacional as marchas em curso. O que faz essa força norte-americana em nosso continente?. O Governo brasileiro precisa acordar para essa questão, devemos mostrar força e desenvolver as políticas necessárias para ordenar e desenvolver a Amazônia, respeitando o homem que aqui vive e trabalha", cobra o parlamentar.
Fonte: Yodon Guedes
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