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Amorim protesta contra repasse da União para festa do MST em Paris



Os repasses de R$ 15,4 milhões, feitos pelo governo federal para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) montar acampamento no centro de Paris, em comemoração aos 25 anos de existência, conforme noticiado pelo jornal Folha de São Paulo, foi duramente criticado pelo deputado federal Ernandes Amorim (PTB), em discurso na Câmara.

Ele pediu ao procurador Marcos Marsico, do Ministério Público Federal, que investiga repasses da União para o MST, inserir essa “nova subversão”, já que a entidade não tem CNPJ, nem registro na Receita Federal para celebrar convênios com recursos públicos.

“Isso na minha visão é a subversão total dos nossos valores, pois enquanto o MST e a tal Via Campesina, liderados pelos agro-terroristas Stedeli e Rainha, destroem tudo que encontram pela frente, como laboratórios de pesquisas, laranjais, reservas florestais, plantações de soja, cana de açúcar e arrozais, e até as dependências da Câmara dos Deputados, esses vândalos atravessam o Atlântico para venderem a imagem aos desavisados franceses de que se trata de um movimento sério defensor dos fracos e oprimidos”, protestou.

Amorim, que é membro da recém criada CPI mista no Congresso para investigar os repasses governamentais de dinheiro ao MST, alega que a entidade “clandestina” não pode ser classificada de movimento social. Ele a considera uma bandeira ideológica e, como tal, utiliza a questão agrária como base de seu “discurso revolucionário”, bem distante de uma luta social justa e sensata,

“Não conheço nenhum movimento social organizado que receba tamanho repasse financeiro, tanto de forma interna como o faz o Governo Federal, quanto em caráter externo, casos das Ongs internacionais que apóiam essa baderna, pois hoje o MST está repleto de profissionais da ocupação de propriedades rurais. Me parece que organizar um evento comemorativo na capital francesa não é barato nem fácil. Só essa entidade que encontra apoio para montar esse circo, mas não podemos nos calar nem aprovar, pois trata-se do dinheiro do contribuinte”, reclamou Amorim.

Fonte: Yodon Guedes

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