Sexta-feira, 10 de maio de 2013 - 08h05
O senador Acir Gurgacz (PDT-RO) criticou, no plenário do Senado Federal, a situação precária das rodovias BR-425 e BR-364, que permitem o acesso ao município de Guajará-Mirim (RO) e servem como elo de ligação ao território boliviano. “É uma vergonha nacional a BR-425 no estado de Rondônia. Por incrível que pareça, essa rodovia tão importante para o desenvolvimento da região não oferece condições seguras de tráfego para veículos normais e nem de emergência”, disse o senador.
Acir Gurgacz explicou que a Construtora Capital Ltda recebeu do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) a ordem de serviço para realizar a conservação, manutenção e recuperação de alguns trechos mais críticos da BR-425, mas até agora não iniciou os trabalhos. “Está se repetindo a mesma situação que ocorre com a BR-364. A empresa que venceu o edital para a recuperação do lote 2, de Ouro Preto do Oeste a Pimenta Bueno, recebeu a ordem de serviço no início de setembro do ano passado, mas ainda não iniciou os trabalhos. Isso é inadmissível!”, afirmou Acir.
O senador convidou o diretor do DNIT, general Jorge Fraxe, para acompanhar a bancada federal de Rondônia em uma vistoria da BR-364 e constatar os riscos a que os motoristas são expostos diariamente. “Já cobramos por diversas vezes do diretor-geral do Dnit, general Jorge Fraxe, o início das obras. Ele notificou as empresas a começarem as obras até o dia 31 de março. Veio o dia 1º de abril e as empresas que formam o consórcio vencedor não apareceram em Rondônia e até hoje a obra não se iniciou”, protestou Acir.
Obras do Dnit
Durante reunião da Comissão de Infraestrutura do Senado (CI) realizada no dia 7 de maio, para analisar relatório sobre obras realizadas em rodovias do país, enviado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) ao Senado Federal, o senador Acir Gurgacz, que é membro da comissão, afirmou que no trecho da rodovia entre os municípios de Pimenta Bueno (RO) e Ouro Preto Oeste (RO), onde o general Fraxe se comprometeu a iniciar os trabalhos no último dia 1º de abril, nada foi feito. "Temos de reconhecer que o governo faz a sua parte: fez o projeto, fez a licitação, homologou a licitação, deu a ordem de serviço para o consórcio, e o consórcio não iniciou a obra. Não encontrei uma máquina e nenhum vestígio de acampamento ou de mobilização por parte da empresa", afirmou.
Apesar de ter saído em defesa do Dnit, Gurgacz disse que o órgão deveria descredenciar o consórcio CCM-CCL, responsável pela obra. "Temos que achar uma maneira de fazer com que essas empresas que participam das licitações e não cumprem o contrato fiquem inadimplentes", afirmou o parlamentar. A comissão decidiu realizar diligência na BR-364 para verificar o andamento das obras, no dia 13 de maio. Os senadores também aprovaram convite para o diretor-geral do Dnit explicar, na comissão, a divergência entre as informações que estão no relatório e as relatadas pelos parlamentares.
Fonte: Ascom
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