Segunda-feira, 23 de maio de 2011 - 14h39
Mais 576 pessoas que residem em local de risco de alagamentos serão beneficiadas pela Prefeitura de Porto Velho com a doação de apartamentos. São 144 famílias que serão remanejadas dos bairros Baixa da União, Triângulo, Areal e Mocambo, para o conjunto residencial que está sendo construído em uma área do município no bairro Mato Grosso.
A previsão da Secretaria Municipal de Regularização Fundiária e Habitação (Semur) e da Secretaria Municipal de Projetos e Obras Especiais (Sempre), responsável pela obra, é de que até meados do próximo ano as unidades habitacionais estarão sendo entregues aos beneficiários.
São nove blocos com 16 apartamentos (quatro por módulo) de 42 metros quadrados. O conjunto residencial está sendo construído com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e contrapartida da prefeitura e está orçado em cerca de R$ 7 milhões, de acordo com que informou o secretário Israel Xavier, da Sempre. “Além do conjunto em si, a prefeitura também está trabalhando na urbanização da área, com a pavimentação e drenagem das vias próximas, para melhorar o acesso ao conjunto. E é mais uma ação do prefeito Roberto Sobrinho que vem para beneficiar quem realmente precisa, como é o caso dessas famílias”, disse o secretário da Sempre.
Desde que foram cadastrados, os beneficiários estão sendo assistidos pela equipe técnica da Semur, que é a responsável pela execução das políticas habitacionais do município. O acompanhamento é feito por meio de palestras e orientações que são passadas às famílias. Vamos também garantir toda a logística necessária para o remanejamento, como aconteceu com as famílias que hoje residem no conjunto da estrada de Santo Antônio, no Triângulo, explicou o secretário Ian Kleber, da Semur.
O conjunto residencial do bairro Mato Grosso é mais uma etapa do programa Igarapés do Madeira, criado pelo prefeito Roberto Sobrinho para assegurar o direito à habitação às pessoas que residem às margens de igarapé e canais e padecem todos os anos com os constantes alagamentos que ocorrem na época do inverno. “A ação da prefeitura não termina com o assentamento das famílias no outro local. Elas passam também a ser acompanhadas depois que recebem o imóvel com a realização de cursos profissionalizados como manicure, cabeleireiro e outras. O foco dos cursos quem decide são as próprias famílias. E para evitar novas ocupações, as casas são demolidas assim que são desocupadas e a área urbanizada”, explicou Ian Kleber.
Fonte: Joel Elias
Foto: Frank Néry
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