Quinta-feira, 9 de julho de 2015 - 00h02

247 - Tendo prometido à presidente Dilma adiar a votação do projeto que altera as correções do FGTS, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, deve comandar hoje as votações, em segundo turno, das emendas constitucionais da reforma política já aprovadas pelo plenário na primeira rodada. A primeira emenda a ser votada será a do financiamento de campanhas, o que deixa o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, numa saia justa: como dizer que a Câmara atende à vontade popular, como fez ele ao aprovar a redução da maioridade penal, depois que a pesquisa Datafolha/OAB constatou que 74 % da população são contra as doações de empresas a candidatos e partidos políticos para financiar campanhas? Segundo a pesquisa, apenas 16% são a favor de 10% não souberam responder.
Cunha desdenhou dos resultados da pesquisa: "Eu não vi essa pesquisa e tem que ver como foi feita a pergunta. Pelo que vi até agora ninguém da população quer gastar o dinheiro que pode ir para a saúde, para a educação, ir para campanha política. Eu não vi uma pesquisa até hoje que dissesse isso", disse.
Na primeira votação da emenda que inseriu na Constituição o financiamento com doações privadas, defendida pelo presidente da Câmara com ardor, ele sofreu uma derrota na primeira votação mas ganhou no dia seguinte colocando em votação uma emenda aglutinativa, o mesmo expediente que repetiria na questão da maioridade penal. Depois disso, entretanto, novas delações premiadas no âmbito da Operação Lava Jato, vincularam doações a partidos e campanhas ao esquema de propinas na Petrobrás. É difícil mas não é impossível que alguns deputados mudem de opinião e faltem votos para a aprovação da emenda em segundo turno.
Isso dependeria muito de uma ação vigorosa do PT, PSB e PC do B, partidos que defendem o financiamento publico de campanhas mas, no rugir da crise, não estão com forças para tal iniciativa.
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