Segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013 - 07h03
A prisão recente de uma quadrilha internacional de drogas, comandada pelo “Primeiro Comando da Capital” e “Comando Vermelho” com ramificação no Paraguai, reforça a tese do juiz federal e “xerife” antidrogas Odilon de Oliveira, de que a “visita íntima” facilita a manutenção dos “negócios” de milhões de reais do tráfico nos presídios federais, que abrigam “chefões” do PCC e seus comandados.
Íntimo e pessoal
Após por na cadeia mais de 200 traficantes, Odilon critica a lei de execuções penais: “é proibido vigiar o que acontece nas visitas”.
À vontade
Ao contrário dos EUA, o preso fala com os advogados, parentes e supostas mulheres, sem vidro ou telefone monitorando a conversa.
Fonte: Claudio Humberto
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