Segunda-feira, 5 de dezembro de 2016 - 17h47
De acordo com o relatório parcial da 41ª Etapa de Vacinação contra Febre Aftosa, 99,85% do rebanho bovino foram declarados. Mais de 95 mil pecuaristas, proprietários de 93.867 propriedades rurais, declararam a imunização. No total, foram declarados 13.659.036 bovinos e 6.127 bubalinos, faltando a declaração 24.513 bovinos e 26 bubalinos.
“Mais uma vez a campanha de vacinação foi um sucesso, mostrando o compromisso e preocupação do produtor rural do Estado com a qualidade da carne produzida”, fala Anselmo de Jesus, presidente da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron).
O presidente informa ainda que faltaram as declarações dos proprietários de 556 propriedades rurais. “Agora os servidores da Idaron irão procurar esses proprietários inadimplentes e notificar a fazer a declaração e a vacinação, se não vacinou”.
Todos os municípios rondonienses apresentaram índices de declaração superior a 99%, sendo que Cabixi, Ministro Andreazza e São Felipe do Oeste atingiram 100% do rebanho. “Esses números mostram que o produtor rural de Rondônia é comprometido com a saúde dos bovinos”, completa Anselmo.
O gerente de Defesa Animal da Idaron, Fabiano Alexandre dos Santos, ressalta que a declaração é importante para a coleta de informações que são usadas em políticas públicas voltadas para o setor. “No momento da declaração, também são coletados dados sobre peixe, leite, cupuaçu, raiva bovina e mal da vaca louca”.
O estado de Rondônia possui o sétimo maior rebanho bovino do Brasil e não registra nenhum caso de febre aftosa desde 1999. O estado também é o quarto maior exportador de carne do país e o oitavo produtor de leite.
Inversão do calendário de vacinação
No próximo ano haverá a inversão do calendário de vacinação, ou seja, na primeira campanha do ano, realizada nos meses de abril e maio, todos os animais deverão ser vacinados e na segunda campanha, em outubro e novembro, deverão ser imunizados apenas os animais de 0 a 24 meses.
O gerente Fabiano Alexandre explica que a inversão foi uma solicitação dos pecuaristas através da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Rondônia (Faperon). “A solicitação foi motivada devido ao processo reprodutivo das vacas”.
Ele informa também que houve consulta ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com o aceite do órgão.
Fonte
Texto: Amabile Casarin
Fotos: Ésio Mendes
Secom - Governo de Rondônia
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