Segunda-feira, 9 de maio de 2016 - 07h22

247 - Segundo o colunista José Roberto de Toledo, o sinal óbvio de que Michel Temer é refém de Eduardo Cunha foi o silêncio do vice sobre o afastamento do presidente da Câmara dos Deputados pelo Supremo Tribunal Federal:
"Poucos silêncios foram tão eloquentes na história da República. Em decisão inédita, o Judiciário afasta chefe do Legislativo, e o virtual comandante do outro Poder – um declarado constitucionalista que dá entrevista a todo microfone que vê – não se pronuncia. Não falou porque não podia", diz.
Segundo ele, se, como a imensa maioria da população, saudasse a decisão do STF, Temer criaria um conflito insuperável com o principal artífice de sua ascensão à Presidência da República. "Mas não é por gratidão que o futuro ex-vice calou-se publicamente. Cunha, mesmo afastado formalmente, não está morto. Resta-lhe munição para bombardear adversários e aliados. Principalmente aliados que o abandonarem publicamente quando ele mais precisa", afirma (leia aqui).
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