Segunda-feira, 2 de maio de 2016 - 16h31

247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki enviou para o juiz Sérgio Moro as citações feitas pelo senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS), em seu acordo de delação premiada, que apontam o pagamento de propina em um projeto da Petrobras, referente à compra de máquinas da empresa Alstom, durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
O depoimento de Delcídio suscitou nos investigadores a suspeita de que a compra dos equipamentos da Alstom tenha envolvido o pagamento de propinas por parte da Petrobras entre os anos de 1999 e 2001.
Teori justificou o envio do material ao juiz Sérgio Moro alegando que as declarações de Delcídio "não revelam envolvimento direto de pessoa com prerrogativa de foro". Ainda segundo ele, cabe a Moro decidir se o caso é ou não de sua competência.
Segundo Delcídio, o esquema teria ocorrido na implementação de um programa para enfrentar o racionamento de energia elétrica e que, antes do programa entrar em vigor, o governo já havia adquirido a máquina GT24, da Alstom, para atender às necessidades da Refinaria Landulfo Alves. A máquina, segundo o parlamentar, já havia apresentado problemas em outros países que haviam adquirido o equipamento.
Delcídio disse, ainda, que a OAS possuía interesse na compra do equipamento e que o então diretor da empreiteira à época, Carlos Laranjeira, teria destinado entre US$ 9 e US$ 10 milhões para o pagamento de propinas a políticos ligados ao PPFL, atual DEM.
O ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró disse em seu depoimento de delação premiada que o senador Delcídio do Amaral teria recebido propina de US$ 10 milhões da Alstom quando ocupava a diretoria de Óleo e Gás da Petrobras durante o governo de FHC, entre 199 e 2001.
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