Domingo, 11 de dezembro de 2016 - 22h01

247 - Mergulhado na crise política que assola o PMDB e o Planalto com a delação da Odebrecht, Michel Temer discute com aliados estratégias para sair das cordas. Ele pretende combinar uma saída política, com a nomeação de um tucano para a Secretaria de Governo; e uma econômica, com o anúncio, ainda este ano de novas medidas para destravar o mercado de crédito e tentar tirar a economia da recessão, de acordo com a Folha de São Paulo.
Temer e seus ministros estão em polvorosa diante da nova pesquisa Datafolha, que mostrou a popularidade do peemedebista despencar 20% desde julho, acompanhada da queda na confiança na economia a níveis pré-impeachment. O levantamento revelou ainda que 53% da população quer a renúncia imediata do peemedebista para a realização de eleições diretas.
Ainda de acordo com a Folha, para agradar os tucanos, Temer decidiu nomear o baiano Antônio Imbassahy (líder do PSDB na Câmara dos Deputados) para a Secretaria de Governo, posto de articulação política que era de Geddel Vieira Lima, que caiu por usar o cargo para interesses pessoais. Imbassahy inclusive participou da reuni]ao de emergência que Michel Temer convocou no Jaburu no final da tarde deste domingo com os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha, ambos do PMDB e também afogados no mar da delação da Odebrecht.
Temer deve se reunir nesta segunda-feira (12) com o presidente nacional do PSDB, o senador mineiro Aécio Neves, para bater o martelo.
Com a nomeação de Imbassahy, a expectativa do Planalto é de que Temer conseguirá apoio incondicional do PSDB para projetos como reforma da Previdência e a PEC 55, que limita por 20 anos os investimentos do governo em áreas como saúde e educação.
Mas Michel Temer pode arranjar um novo problema, desta vez com o próprio PMDB. Irmão de Geddel, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB) disse que "o PSDB vai ficar super representado" com a ida do conterrâneo Imbassahy para a Esplanada.
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