Sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017 - 05h16

247 - Embora tenha criticado abertamente a quantidade de ministérios do governo de Dilma Rousseff e prometido, ao assumir interinamente, que iria cortar pelo menos 10 das pastas mantidas pela petista, Michel Temer tem agora apenas quatro ministérios a menos do que a antecessora. Uma vez empossado oficialmente no cargo, em agosto, o corte diminuiu para apenas seis pastas. Ontem, com a criação de mais dois novos ministérios, ele chega aos 28 ministérios, contra os 32 de Dilma Rousseff.
As informações são de reportagem de Paula Bianchi no UOL.
"Nesta quinta-feira (2), Temer assinou uma medida provisória criando o Ministério dos Direitos Humanos, que será comandado pela desembargadora aposentada Luislinda Valois. Ela exercia o cargo de secretária de Promoção da Igualdade Racial, estrutura subordinada ao Ministério da Justiça.
A minirreforma ministerial do peemedebista ainda alçou ao posto de ministro Moreira Franco, que vai comandar a Secretaria-Geral da Presidência da República, criada na condição de ministério.
Tido como homem forte do governo Temer, Moreira já tocava o Programa de Parcerias de Investimentos, que agora vai para dentro da secretaria-geral, e é citado 34 vezes na delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht. Com a nomeação ele passa a ter foro privilegiado no STF (Supremo Tribunal Federal). Apelidado de "Angorá" na delação, ele nega irregularidades.
Em 2015, ele chegou a criticar o excesso de pastas do governo Dilma -- Franco foi ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos e da Aviação Civil da ex-presidente. "O PMDB abraçou a tese de diminuição do número de ministérios, que é a diminuição da máquina pública. O governo pede à população sacrifícios para garantir o ajuste fiscal. O Brasil precisa. Está gastando demais e está arrecadando de menos. Mas nós precisamos que o governo dê o exemplo", afirmou."
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