Quinta-feira, 17 de setembro de 2015 - 11h18
O vice-presidente Michel Temer disse hoje (17) que vai ouvir a posição do seu partido, o PMDB, e a posição do Congresso, além de conversar com a presidenta Dilma Rousseff, a respeito criação de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), com alíquota de 0,2%, anunciada como uma das medidas para reequilibrar as contas públicas.
Para ele, é importante haver “boa vontade” para a aprovação do pacote de medidas econômicas anunciado pelo governo no início da semana. Sobre a necessidade de negociar a aprovação das medidas, Temer afirmou que, quando voltar ao Brasil, terá uma melhor definição das propostas. O vice-presidente está em Varsóvia em visita oficial e embarca de volta para o Brasil ainda hoje (17).
As medidas propostas para o ajuste de R$ 64,9 bilhões no Orçamento de 2016 dependem, em sua maioria, de aprovação do Congresso Nacional. Entre as medidas para elevar a arrecadação e ajudar a fazer superávit primário (economia para pagar os juros da dívida) em 2016, o governo anunciou um corte adicional no valor de R$ 26 bilhões no Orçamento do próximo ano.
Em seu último dia de viagem, Temer reuniu-se com o presidente polonês, Andrzej Duda, com a primeira-ministra, Ewa Kopacz e com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Grzegorz Schetyna. O vice-presidente também participou da abertura do Foro Empresarial Brasil-Polônia. Temer e ministros iniciaram a viagem oficial à Rússia e à Polônia na segunda-feira (14) e cumpriram agenda política e empresarial.
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