Quarta-feira, 11 de maio de 2016 - 16h36
Mariana Jungmann e Karine Melo - Repórteres da Agência Brasil
Primeiro senador a se manifestar na tribuna do Senado em defesa da presidenta Dilma Rousseff, o senador Telmário Mota (PDT- RR) destacou que o Brasil vive hoje um momento “histórico e vergonhoso”.
Para Telmário Mota, a democracia não está sendo respeitada
Em defesa de Dilma, Telmário avaliou que o prejuízo maior será da população e que o processo de impeachment contra a Dilma começou pelo revanchismo do PSDB e passou pelo ódio do denunciado de corrupção, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). “A presidente Dilma não roubou, não desviou dinheiro e não cometeu crime de responsabilidade”, garantiu o governista.
O pedetista disse que nunca se ouviu falar tanto em democracia e na Constituição brasileira pelos dois lados, mas, segundo ele, essa democracia não está sendo respeitada, “porque o voto democrático das urnas está sendo retirado de milhares de eleitores que fizeram uma opção”.
O senador citou diversos programas criados por Dilma e pelo governo petista. Telmário afirmou que o estado de Roraima deve a eles o fato de terem luz para todos, ciclovias, pavimentações e Minha Casa, Minha Vida. Para Telmário, o impeachment é um revanchismo do PSDB “não contra a Dilma, não contra o PT, mas contra o povo brasileiro, porque nunca aceitaram o resultado das urnas”.
Ele acrescentou que tanto o autor do pedido de impeachment, advogado Miguel Reale Júnior, quanto o relator da matéria, senador Antônio Anastasia (MG), são filiados do PSDB. “Um processo de tamanha repercussão política para o país não podia ter esse caminho, esse destino e essa condução”, destacou, se referindo ao protagonismo do partido de oposição.
O senador pedetista foi o décimo segundo senador a discursar, de um total de 68 senadores inscritos antes da votação da matéria. A expectativa é que, se não for suspensa, a sessão siga até a madrugada de amanhã (12).
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