Domingo, 22 de janeiro de 2017 - 21h22

“Por que exatamente Eduardo Cunha está preso? Ele não foi condenado. Tem residência fixa. Não tem mais como destruir provas. Pode ficar proibido de sair do país. Ele é culpado de muita coisa que lhe é imputada? Possivelmente, sim. Ocorre que no Código Penal brasileiro não existe essa possibilidade de deixar pessoas presas indefinidamente sem condenação e que não representam perigo para a sociedade nem para a continuidade do processo”, diz 1 ministro do STF.
Os mesmos critérios, embora justos, nunca ou quase nunca foram observados em relação aos demais acusados encarcerados por Sérgio Moro durante meses a fio.
Rodrigues regista o evidente golpe que isso significaria a Moro e o alívio que traria para Michel Temer, permanentemente assustado pela perspectiva de que a continuidade da prisão de Cunha o levasse a uma demolidora delação premiada.
Prisão que, registra, ficou mais difícil de ser relaxada por, embora por linhas tortas, ”corroborar a tese abraçada pelas teorias conspiratórias da última semana: mataram o juiz para acabar com a Lava Jato”.
Veja aqui o texto completo no Poder360.
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