Segunda-feira, 21 de maio de 2012 - 21h08
Débora Zampier
Agência Brasil
Brasília – O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou hoje (21) o depoimento do empresário Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira para esta terça-feira (22). O depoimento havia sido suspenso por liminar do próprio ministro no dia 14 de maio.
Celso de Mello suspendeu o depoimento por entender que a defesa do empresário goiano estava prejudicada. Na época, a CPMI impediu os advogados de Cachoeira de terem acesso às provas e aos documentos que iriam embasar o interrogatório do empresário goiano.
Dias depois da liminar que deu tempo extra à Cachoeira, os integrantes da comissão parlamentar mudaram de opinião e liberaram todos os documentos requisitados pela defesa do bicheiro. Assim que soube da decisão, Celso de Mello sinalizou que sua liminar poderia ser revista, já que não havia mais obstáculos para a defesa.
Após as declarações do ministro, a defesa de Cachoeira voltou a acioná-lo na última quinta-feira (17) para pedir mais tempo para analisar as provas, pois considerava que uma semana seria muito pouco para ler e interpretar as milhares de páginas do processo. Os advogados pediram pelo menos três semana para analisar todas as provas, mas o pedido foi negado pelo ministro.
Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia tem nova diretoria.
Nesta quinta-feira, (07/09) o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia - (SINSEMPRO) realizou Eleições para a escolha da nova d
O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do