Quarta-feira, 11 de maio de 2016 - 11h33
A primeira senadora inscrita para falar na sessão do Senado que pode resultar no afastamento da presidenta Dilma da presidência, por 180 dias, começou a falar mais de uma hora e vinte minutos após o início da sessão. Em defesa da admissibilidade do processo, a senadora Ana Amélia (PP-RS) destacou que o Senado está escrevendo uma página na história da política brasileira e que o dia exige paciência, serenidade e responsabilidade.
A gaúcha lembrou que, a partir de agora, o Senado é um tribunal político e disse que mesmo os senadores favoráveis ao afastamento de Dilma Rousseff não sente nenhuma alegria ou satisfação em fazer isso, “mesmo sabendo da cobrança da sociedade, que tem pressa”.
Ana Amélia disse estar tranquila e disse que as várias questões de ordem apresentadas por governistas, pedindo o cancelamento da sessão, e negadas pelo presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) só reforçam a tese de que o contraditório e ampla defesa da presidenta estão sendo garantidos no processo, cujo rito foi definido pelo Supremo Tribunal Federal.
A senadora considerou que são graves os fatos imputados contra a presidenta da República e que há provas suficientes para a admissibilidade do impeachment.
Condução da sessão
Ao todo, 68 senadores se inscreveram e terão 15 minutos para se manifestarem no plenário.
Inicialmente a ideia do presidente do Senado era alternar as falas dos 68 senadores inscritos, favoráveis e contrários ao impeachment, mas Renan está seguindo a lista de inscrição. Nessa primeira fase, cada senador tem 15 minutos para se manifestar. Caso todos utilizem o tempo máximo, essa etapa, durará mais de 17 horas.
Até o fechamento dessa reportagem os deputados federais Sílvio Costa (PTdoB–PE) e Paulo Pimenta (PT-RS) acompanhavam a sessão dentro do plenário do Senado. Ambos são vice-líderes na Câmara e atuaram fortemente em defesa do mandado de Dilma.
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